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Instrução Pública no Portugal de Oitocentos

Biblioteca do Educador

Áurea Adão

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Sinopse

Neste início do milénio, Portugal, como tantos outros países, vê-se a braços com problemas por resolver na área da Administração Escolar. Procura-se caminhos para tornar real a transferência de poderes e de funções dos centros políticos nacionais e regionais, para o âmbito local e, ao mesmo tempo, procura-se a efectiva autonomia dos estabelecimentos de ensino. Porém, ainda há um século e meio os problemas que se punham eram bem diferentes. A questão, na altura, era a de saber se devia existir ou não uma estrutura central administrativa, especialmente dedicada aos assuntos da Educação e Ensino.

No estudo da história da educação em Portugal há perguntas incontornáveis: De que modo as reformas pombalinas contribuíram para o início da centralização régia? Que dinâmicas mais influíram para a criação e extinção de um Ministério de Instrução Pública em dois momentos diferentes? O que terá levado a intelligentsia oitocentista a considerar importante a sua criação? Qual o papel dos deputados e pares do Reino na autonomização de uma pasta específica dedicada às questões da Educação? Quais as medidas mais relevantes da responsabilidade dos titulares desses Ministérios? Estas são as questões que as autoras, Áurea Adão e Maria Neves Gonçalves, procuram responder.

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Autor

Áurea Adão

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