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Detalhes do Produto

Sinopse

A relação tempestuosa entre Rimbaud e Verlaine terminou em 1873, em Bruxelas, quando, num reencontro e em mais uma discussão, Verlaine disparou sobre Rimbaud, ferindo-o. Depois de Verlaine cumprir prisão, houve ainda um derradeiro encontro em Estugarda, em 1875, durante o qual Rimbaud lhe confiou o manuscrito deste livro, Illuminations.

Será que Rimbaud queria mesmo publicar este livro e deixá-lo para a posteridade como a sua última e mais brilhante obra? Sabemos apenas que há, nestas Iluminações, nestas visões a cores que antecedem o silêncio de Rimbaud, alguma coisa a morrer nele: talvez, a adolescência e o desejo, a fúria e a rebeldia. Ao mundo que o atrai e horroriza, Rimbaud opõe aqui uma santíssima trindade: «a elegância, a ciência, a violência». Neste livro último, agora publicado em versão bilingue, com nova e bela tradução para português da autoria do poeta João Moita, Rimbaud derrama a música culta dos seus versos.


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Autor

Jean-Arthur Rimbaud

De seu nome completo, Jean-Nicolas-Arthur Rimbaud foi um poeta francês nascido a 20 de outubro de 1854 em Charleville, nas Ardenas. Frequentando a escola de província até aos quinze anos de idade, Rimbaud mostrou-se um aluno de capacidades excecionais mas indomáveis. Partindo sozinho, conseguiu chegar à Bélgica aos dezasseis, o que lhe valeu escolta policial até casa. Publicou nesse ano de 1870 o seu primeiro poema e, no seguinte, conhecendo Verlaine, desencaminhou-o para juntos chegarem a Londres e dar início a uma vida de álcool e ópio. Sumo viajante, deambulou mundo fora, aprendeu diversos idiomas e teve ofícios dos mais variados para sobreviver, como o tráfico de armas na Abissínia. Em fevereiro de 1891, em Marselha, começou a sentir fortes dores no joelho esquerdo. Foi-lhe diagnosticado um cancro e a perna teve de ser amputada. Após um período de alucinações e transes, Rimbaud acabou por falecer em Marselha a 10 de novembro de 1891.

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