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Sinopse

Um livro que propõe o diálogo do texto de Jules Renard, traduzido para esta edição por Carlos Pombo, com as ilustrações de Maria João Worm. Diferentes seres partilham a condição de estarem vivos, relacionando-se no seu território, nem sempre de um modo pacífico, e em muitas histórias ensaia-se a contradição humana, inquirindo-se o convívio entre prazer e repugnância. À humanidade é dada apenas uma qualidade que se lhe acresce aos demais seres vivos, a consciência da responsabilidade sobre o seu desejo de domínio e violência gratuita. Capa dura, 168 páginas contendo 27 estampas a cores, coladas. Formato 21 x 15 cm. Tiragem de 50 exemplares numerados.

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Autor(es)

Jules Renard

Jules Renard nasceu em Châlons-du-Maine, no País do Loire, em 1864, mas foi em Chitry-les-Mines, na região do Nièvre, para onde, aos dois anos de idade, se mudou com os pais e os dois irmãos, Amélie e Maurice, que veio a crescer.

Aos dezanove anos, Jules Renard muda-se para Paris com o intuito de seguir a carreira de professor, concorrendo à École Normal Supérieure, contudo o seu contacto com a vida literária parisiense fê-lo abandonar este projecto. Decide finalmente enveredar pela literatura, tornando-se assim num «homem de letras»; começa por fazer leituras, publicar poemas e alguns artigos em jornais e revistas.

Jules Renard revelou-se ainda um militante republicano, tendo ocupado o lugar de conselheiro municipal de Chaumot e Presidente de Câmara de Chitry.

O autor viria a falecer em Paris a 22 de Maio de 1910, aos 46 anos de idade.

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Maria João Worm

Excelente apreciadora de cores, das que se escondem atrás de outra ou das que se deixam atravessar pela luz, e de nuvens, mesmo quando não chovem. Ao longo do tempo têm-lhe acontecido imagens que estão ligadas a textos, palavras e histórias.
Por vezes vão para dentro de livros.

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