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Detalhes do Produto

Sinopse

Este livro levará o leitor a uma cidade do Mediterrâneo oriental onde seguramente nunca esteve. Mais: de que nunca ouviu falar. Hav, a cidade-estado imaginária, atraiu ao longo dos séculos os mais intrépidos viajantes — de Ibn Batuta a Richard Burton — e inspirou uma vasta galeria de artistas — de músicos como Chopin e Rimsky-Korsakov a escritores como Loti e Joyce. Até Hitler terá talvez pernoitado clandestinamente em Hav, um episódio nunca tirado a limpo. Tudo isto nos é contado por Jan Morris com a mesma capacidade de captar atmosferas e recriar ambientes que aplica a lugares, por assim dizer, verdadeiros. Hav — com a sua poderosa alegoria sobre um cruzamento de culturas arrasado de forma enigmática — passará, daqui em diante, a figurar no mapa interior de cada um dos leitores deste livro.

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Autor

Jan Morris

JAN MORRIS recebeu ao nascer, em 1926, na cidade inglesa de Clevedon, o nome de James Humphrey Morris. Apesar da identidade masculina, percebeu «aos três, talvez quatro anos», que nascera «no corpo errado». Estudou História em Oxford. Aos 17 anos ingressou no Exército inglês e foi integrado no 9.º Regimento de Lanceiros, célebre pelo seu carácter de clube selecto entre a elite militar britânica. Mais tarde, trabalhou como jornalista, e com o The Times acompanhou a primeira expedição britânica a alcançar o topo do Evereste, em 1953. Publicou o primeiro livro em 1956, na sequência de uma visita aos Estados Unidos da América. Daí em diante escreveu relatos de viagens, livros de história, ensaios e um romance. Quando, em 1972, concluiu o processo de mudança de sexo, com uma operação cirúrgica em Casablanca, James Morris passou a chamar‑se Jan Morris. Casada desde 1949 com Elizabeth Tuckiness, com quem teve cinco filhos, continuaram a viver juntas. Foi distinguida com o doutoramento honoris causa pelas universidades de Gales e de Glamorgan. Em 2008, o The Times incluiu‑a entre os 15 maiores escritores britânicos do pós‑guerra. Os seus livros têm vindo a ser publicados na Colecção de Literatura de Viagens, dirigida por Carlos Vaz Marques: Veneza (2009), Hav (2013), Espanha (2016), Manhattan ’45 (2018). Na Tinta‑da‑china está também publicada a sua autobiografia: Conundrum: História da minha mudança de sexo (2020). Jan Morris morreu em Novembro de 2020. 

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