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Sinopse

Fazendo jus à máxima de que «o passado não reside na geografia do presente, mas sim na nossa imaginação», o poeta Zbigniew Herbert explora história, arquitetura, pintura e a biografia de homens ilustres, num dos mais famosos livros de viagens da literatura europeia.

Para Herbert, observar e descrever é viajar. Ao longo dos dez ensaios que compõem o livro, o leitor acompanha-o pelo interior das grutas de Lascaux, presenciando o êxtase da cor, pelos templos dóricos de Pesto, onde o equilíbrio entre luz e matéria enaltece o sentimento religioso, pelas catedrais góticas e renascentistas, pela tragédia dos Cátaros e dos Templários ou pela paisagem da França Medieval.  

Ao mesmo tempo que convive com o passado, Herbert coexiste também com o presente, descrevendo pessoas, situações e lugares, provando a culinária e partilhando as suas histórias. O resultado é um livro de viagens que é também uma visão pessoal da própria história e civilização europeias. 

«Zbigniew Herbert é um poeta para este lugar e, sobretudo, para este tempo.» - Joseph Brodsky  

«Um dos melhores e mais originais escritores do século XX.» - New Yorker

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Autor

Zbigniew Herbert

Zbigniew Herbert (Lviv, 1924 – Varsóvia, 1998) foi um poeta e ensaísta polaco, considerado pela crítica uma das figuras mais marcantes da literatura europeia da segunda metade do século XX. Durante a guerra, participou na resistência armada antinazi. Já na vigência do regime estalinista no seu país, foi diversas vezes impedido de publicar por se recusar obedecer à estética oficial. O seu primeiro livro de poesia, Strun switł (Corda de Luz) data de 1956. Seguiram-se vários outros, incluindo o célebre Pan Cogito (Sr. Cogito), de 1974. Considerado um poeta do histórico, do filosófico, do político e, ao mesmo tempo, do individual, Herbert foi igualmente um exímio ensaísta, tendo o volume Um Bárbaro no Jardim, de 1962, ou os ensaios recolhidos em Martwa Natura z wedidłm (Natureza Morta com Rédea), de 1993, ajudando a consolidar a sua enorme reputação internacional. Efetivamente, um crítico do New York Times chegou a afirmar à data: «num mundo justo, Zbigniew Herbert teria há já muito sido galardoado com o Prémio Nobel».


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