Partilhar

Fedra de Jean Racine

Jean Racine

Em Stock



Desconto: 10%
16,93 € 18,80 €

Detalhes do Produto

Sinopse

Expoente máximo da tragédia clássica francesa na tradução clássica de Vasco Graça Moura.

Fedra, filha de Minos e Pasífaa, é mulher de Teseu, rei de Atenas. Apaixona-se por Hipólito, seu enteado, filho de Teseu e Antíope, rainha das Amazonas. Esta terá incutido na sua sucessora a paixão pelo filho. Hipólito não corresponde aos sentimentos de Fedra. Ele ama Arícia, uma princesa prisioneira, a quem, por razões de Estado, está impedido de se ligar. Fedra, na ausência de Teseu e julgando-o morto, revela o seu amor por Hipólito, mas Teseu regressa. A rainha tenta justificar-se e acusa o enteado de a ter seduzido. Tomado pela cólera, Teseu pede aos deuses que matem o filho. Sem conseguir viver com o remorso, Fedra suicida-se. 

Esta é uma das mais importantes traduções de Vasco Graça Moura – profundo conhecedor da obra de Jean Racine, autor cimeiro da tragédia clássica francesa – que volta a estar disponível, numa edição bilingue como a inaugural. A Fedra, que marca o início da recuperação de todas as traduções de Graça Moura do teatro clássico francês, seguir-se-ão novas edições de Andrómaca e Berenice.


Ler mais

Autor

Jean Racine

Jean Racine (1639-1699) foi poeta, dramaturgo e historiador. Teve uma ascensão meteórica e uma carreira brilhante. Em 1677 abandonou o teatro e foi nomeado historiógrafo do rei Luís XIV.

A par de Pierre Corneille, Jean Racine é um dos mais importantes homens do teatro francês e europeu do século XVII e o expoente máximo da tragédia clássica francesa.

Vasco Graça Moura é considerado por muitos como um dos maiores poetas portugueses contemporâneos, se não o maior. Autor de uma vastíssima obra poética, ensaística e ficcional, e um nobilíssimo tradutor e divulgador das literaturas clássicas, Vasco Graça Moura recebeu o Prémio Pessoa (1995), o Prémio de Poesia do Pen Clube (1993), o Grande Prémio de Poesia da APE (1998) e o Grande Prémio de Romance e Novela APE/IPLB (2004). Em 2007, foi galardoado com o Prémio Vergílio Ferreira e com o Prémio de Poesia Max Jacob Étranger.

Ler mais