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Sinopse

«Revoltar-se é cavar a sua própria ruína, pois a revolta, quando se realiza em grupo, recupera de imediato uma escala hierárquica de submissão dentro do grupo, e a revolta solitária depressa leva à supressão do revoltado pela generalidade anormal que se crê detentora da normalidade. Não resta senão a fuga.»
À luz das descobertas da neurobiologia, de que foi um dos principais mentores, Henri Laborit propõe uma teoria da fuga, a partir da qual analisa aspetos fundamentais da vida em sociedade (o amor, a morte, o trabalho, etc.), insistindo na necessidade quase permanente de fugirmos da situação em que nos encontramos, quase sempre geradora de angústia, em busca de um novo estado de prazer que nos liberte das relações de força e de poder que necessariamente nos condicionam. Há quem procure refúgio no álcool, nas drogas, na psicose ou no suicídio, mas há também quem consiga escapar para mundos imaginários, como os da arte. Essa é a fuga para a frente, a fuga que Laborit aqui preconiza, aquela que abre caminho para a revolução permanente, que não aceita uma estrutura fechada ou um alvo a atingir. Um livro de uma honestidade e de um desassombro surpreendentes.

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Autor

Henri Laborit

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