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Dicionário Crítico da Revolução Liberal - (1820-1834)

Rui Ramos, José Luís Cardoso, Nuno Gonçalo Monteiro, Isabel Corrêa da Silva

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Em 2020 passaram 200 anos sobre o levantamento militar no Porto, que deu origem ao que depois se chamou a “revolução liberal”. Em meados do século XIX, o historiador Alexandre Herculano considerou-a a maior mudança política e social em Portugal desde a Idade Média. No século XX, a historiografia predominante tendeu a subestimar o impacto dos governos liberais e a exagerar todo o tipo de continuidades entre o Antigo Regime do século XVIII e o novo Estado Liberal do século XIX. Nos últimos quarenta anos, porém, a intensificação da investigação histórica, quer sobre o Estado Liberal, quer sobre o Antigo Regime, ajudou a reconsiderar a revolução liberal e restaurou, até certo ponto, a ideia de Herculano de que se tratou de uma enorme transformação política, cultural e social, e uma profunda rutura com o que tinha sido o passado português, e que como tal deve ser considerada no conhecimento e na memória histórica. É essa grande mudança histórica que pretende abarcar este Dicionário Crítico da Revolução Liberal (1820-1834).»


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Autor(es)

Rui Ramos

Rui Ramos é investigador principal do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Licenciado em História pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado em Ciência Política pela Universidade de Oxford.

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José Luís Cardoso

José Luís Cardoso é investigador coordenador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa. Tem vasta obra publicada internacionalmente sobre temas de história do pensamento económico português em perspectiva comparada. É autor do livro A Revolução Liberal de 1820 (Lisboa: CTT, 2019) e de diversos ensaios de história política, económica e intelectual sobre o período final do absolutismo e génese do liberalismo em Portugal. Tem em preparação a edição crítica dos Escritos Políticos e Discursos Parlamentares (1820-1822) de Manuel Fernandes Tomás.


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Nuno Gonçalo Monteiro

Nuno Gonçalo Monteiro é investigador, coordenador do Instituto de Ciências Sociais e docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. A sua área de investigação preferencial é a história social e política do Antigo Regime e do primeiro liberalismo. Entre mais de duzentos e cinquenta títulos, é autor de O Crepúsculo dos Grandes (2.ª ed., 2003), Elites e Poder (3.ª ed., 2012), coautor da História de Portugal (11. ª ed., 2021), co-coordenador de Um reino e suas Repúblicas no Atlântico (C. Brasileira, 2017), de Political Thought in Portugal and its Empire, c.1500–1800 (CUP, 2021) e de 1822. Das Américas portuguesas ao Brasil (2022).

Nuno Gonçalo Monteiro, um dos mais reputados historiadores portugueses da atualidade, reúne neste livro (4.ª edição revista) um conjunto de ensaios sobre o regime senhorial, as elites nobiliárquicas e os poderes locais durante a dinastia de Bragança (1640-1832).

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Isabel Corrêa da Silva

Isabel Corrêa da Silva, é investigadora auxiliar do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Lisboa, docente convidada da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e da Northeastern University, Lisboa. É docente no mestrado de Estudos Brasileiros (ULisboa) e co-diretora do programa de doutoramento em História do ICS - PIUDHist. A sua principal área de investigação é a cultura política oitocentista de Portugal e do Brasil. Tem desenvolvido também pesquisa em torno da história das mulheres e da maternidade no contexto imperial português. As suas mais recentes publicações são o livro D’Andrada: o Cientista e a Invenção do Brasil (Tinta-da-china, 2024) e o Dicionário Crítico da Revolução Liberal Portuguesa, 1820-1834, de que é co-editora (Leya, 2024, no prelo).

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