Derrida – Em Nome da Justiça - Do Cosmopolitismo à Alter-Mundialização por Vir
Fernanda BernardoSujeito a confirmação por parte da editora
Detalhes do Produto
- Editora: Palimage
- Coleção: Skiagraphia's
- Categorias:
- Ano: 2021
- ISBN: 9789897032653
- Número de páginas: 400
- Capa: Brochada
Sinopse
Derrida – em nome da justiça
Do cosmopolitismo à alter-mundialização por vir
(Kant – Celan – Levinas – Derrida)
«Die Welt ist fort, ich muss dich tragen» / «O mundo acabou, [eu] tenho de portar-te» é o verso de Paul Celan que, a título de exergo, me serve aqui de fio condutor para tentar dilucidar, a par, quer a singularidade da Desconstrução derridiana, como idioma de pensamento filosófico no contexto da História da Filosofia, quer a singularidade da ousadia sonhadora da sua proposta de re-pensar o cosmopolitismo em termos de alter-mundialização por vir ou de «nova Internacional democrática», assim revolucionando o tradicional paradigma onto-fenomenológico e, mesmo, onto-teológico do político (polis).
Índice
Preliminar
Uma nova arca de Noé para o século XXI
I
Cosmopolitas, mais um esforço!
1. – Derrida e a promessa de um novo espírito das Luzes
II
«O mundo está longe, […]»
Para além do cosmopolitismo
– por um novo espírito alter-mundialista por vir
1. – Para além do cosmopolitismo – o espírito da Justiça
2. – «O mundo está longe» – ou os pressupostos metafísicos do cosmopolitismo
2. 1. – A paixão do animal e o destino sacrificialista
2. 2. – Origem, história e traços da tradição sacrificialista
2. 3. – A «via de saída» da tradição sacrificialista – a «via da compaixão»
III.
«[…] eu tenho de portar-te»
O meridiano po-ético da alter-mundialização por vir
1. – Celan e o meridiano po-ético
2. –Lévinas e Derrida e a «eticidade da ética»
3. – Lévinas – a ética ou o reconhecimento da “santidade” (Kadosh)
4. – O “terceiro” – a questão da justiça/direito
5. – Derrida – a Desconstrução é a justiça
6. – A justiça (ética) – o “para além” do cosmopolitismo
Bibliografia