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Sinopse

Neste famoso tratado Da Guerra (1832 ) pode dizer-se que Carl Von Clausewitz verteu Napoleão em teoria Ele é essencialmente lembrado pela sua afirmação de que a guerra é uma continuação, por diferentes meios, da política, e pelas suas observações sobre a guerra total: mas os estrategos modernos que afirmam aplicar as suas doutrinas fariam bem em lê-lo novamente Porque Clausewitz fez uma distinção entre a guerra judiciosa e a guerra não judiciosa, e a inter-relação que detectou entre guerra e política significa essencialmente que a guerra pode apenas ser travada em certas circunstâncias.

“ Quando você pensa na parte, deve ao mesmo tempo pensar no todo ”

“ A estratégia é uma economia de forças ”

“A guerra nada mais é do que a continuação da política por outros meios ”

“ O vencedor é sempre amigo da paz ”

“ O maior inimigo de um bom plano é o sonho de um plano perfeito ”

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Autor

Carl Von Clausewitz

Carl von Clausewitz nasceu em 1780 em Burg, próximo de Magdeburgo, na Prússia. Ingressou no exército prussiano como porta-bandeira, participando na campanha do Reno de 1793 a 1794. Entrou para a Academia Militar de Berlim em 1801, onde estudou Kant. Aí atraiu a atenção do seu director, o general Scharnhorst, a quem mais tarde ajudou a reformar o exército prussiano.

Foi ferido e capturado durante a campanha de Iena e, durante o período em que serviu os Russos, desempenhou um papel importante nas campanhas de Moscovo de 1812 e 1813. Ao reintegrar-se no serviço prussiano, tornou-se chefe do estado-maior do corpo militar de Thielemann em Ligny. De 1818 a 1830, já nomeado general, foi director da Academia Militar de Berlim, a mesma em que se formara.

Morreu em Novembro de 1831. A sua obra principal, Da Guerra (Vom Kriege), foi publicada postumamente pela sua mulher, Marie von Clausewitz, em 1832.

Esta manteve o título escolhido pelo próprio Clausewitz, Da Guerra, nos três volumes surgidos até 1834. Evitou correcções. A partir da segunda edição de 1853, foram introduzidas algumas alterações pelo conde von Brühl, já que só o primeiro capítulo do Livro I fora definitivamente revisto por Clausewitz.


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