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D. João VI e a Desgraçada Família - Da Fuga para o Brasil à Guerra Civil entre os Dois Irmãos

António José Saraiva

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Detalhes do Produto

Sinopse

Quando se dá a invasão de Junot em 1807, quem ocupa o poder é um homem medroso, indeciso e destituído de vontade. 

A família real acaba por fugir para o Brasil, mas a perspectiva de atravessar o Atlântico deixa o regente D. João aterrorizado. Uma vez instalado no Brasil, indiferente ao calor e aos insectos, não tem qualquer vontade de regressar a Lisboa. 

Por cá é o salve-se quem puder. Na luta irão cometer-se terríveis atrocidades. Nem a expulsão definitiva dos franceses, nem o regresso a contragosto do Rei ditam o fim da instabilidade. 

Com a morte de D. João VI – ao que tudo indica envenenado pela própria mulher –, os filhos disputarão entre si um país arruinado, num conflito que ecoa a relação tumultuosa dos pais, de quem se dizia terem pouco mais em comum do que o hábito de não se lavarem. 

Por isso, neste livro que terminou poucos dias antes da sua morte, José António Saraiva lhes chamou «a desgraçada família» e «o período mais triste da História de Portugal».

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Autor

António José Saraiva

(Leiria, 31 de Dezembro de 1917 - Lisboa, 17 de Março de 1993) foi professor e historiador de Literatura portuguesa. Estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde conheceu Óscar Lopes, co-autor da sua História da Literatura Portuguesa. Obteve o doutoramento em Filologia Românica, em 1942. Exilou-se em França em 1959 e viveu posteriormente na Holanda, onde leccionou na Universidade de Amesterdão. Regressado a Portugal, após a Revolução dos Cravos, tornou-se professor catedrático da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Publicou uma vastíssima e importante bibliografia, considerada uma referência nos domínios da História da Literatura e da História da Cultura portuguesas, amadurecida quer na edição de obras e no estudo de autores individualizados (Camões, Correia Garção, Cristóvão Falcão, Almeida Garrett, Alexandre Herculano, Fernão Lopes, Fernão Mendes Pinto, Gil Vicente, Eça de Queirós, Oliveira Martins), quer através da publicação de obras de grande fôlego como a História da Cultura em Portugal ou, de parceria com Óscar Lopes, a História da Literatura Portuguesa.

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