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Como Não Decidir Uma Obra Pública - Um Metro da Razão ao Erro

Fora de Coleção

João Rebelo, Carlos Encarnação

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Estamos perante um projeto com uma longa gestação e que mais de quinze anos sobre a constituição da sociedade Metro Mondego, S.A. (…) se encontra por concluir. Essencialmente pelo que podemos considerar vicissitudes resultantes da existência de prolongados períodos de ausência de decisão e de sucessivas inflexões e alterações de orientação por parte da tutela, com a consequência da falta de articulação por parte dos diversos acionistas (…) O presente documento procura registar e refletir com a maior objetividade possível sobre um exemplo claro da incorreção do processo decisório em relação a uma obra pública útil e necessária, esperando, com os relatos factuais e observações efetuadas, poder contribuir para a solução que importa alcançar para o problema da mobilidade na região. Solução que deve ser eficaz e sustentada, potenciadora (…) de Coimbra e municípios da sua área de polarização direta, da região centro e do país, capaz de gerar a capacidade de criar alternativas às “deseconómicas” áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.»

Apresentação do Livro na Livraria Estádio Cidade de Coimbra:

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Autor(es)

João Rebelo

JOÃO REBELO, licenciado em Engenharia Civil, pela FCTUC, é especialista em Ordenamento do Território e detentor do Curso de Defesa Nacional, tendo estagiado no Tenessee Valey Authority, EUA. Assessor Principal da Comissão de Coordenação da Região Centro, é seu colaborador desde 1980 enquanto administrador do Projeto MEREC, tendo sido Diretor Regional do Ordenamento do Território e Vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Centro. Participou em representação do MPAT, na Comissão de Acompanhamento e Avaliação dos Estudos de viabilidade técnica - económica de um metropolitano ligeiro de superfície em Coimbra (Metro - Mondego). Foi Vereador da Câmara Municipal de Coimbra de 2002 a 2009 (Vice - Presidente desde 2006).

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Carlos Encarnação

CARLOS ENCARNAÇÃO, licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi Governador Civil de Coimbra e deputado da Assembleia da República. No Parlamento foi escolhido para vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD e integrou todas as comissões de revisão constitucional. Foi presidente da Comissão dos Negócios Estrangeiros e vice-presidente da Comissão Parlamentar da Assembleia Parlamentar da Nato. Carlos Encarnação exerceu funções governativas como secretário de Estado, da Administração Interna, Adjunto do Ministro dos Assuntos Parlamentares e Adjunto do Ministro da Administração Interna. Carlos Encarnação ascendeu à presidência da Câmara de Coimbra em 2001, tendo sido reeleito em 2005 e 2009.

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