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Sinopse

O número de janeiro de 2020 é dedicado à obra de um autor que tem mantido presença constante na nossa literatura do século XXI: Gonçalo M. Tavares. A sua obra vasta e poliédrica (ficção, poesia, teatro, crónica), muitas vezes sem uma clara identificação de género, está entre as mais complexas e estimulantes dos últimos anos, tendo despertado a atenção de críticos e leitores em Portugal e no estrangeiro, onde se encontra amplamente traduzida. Assim, a Colóquio/Letras, para lá dos números e dos estudos consagrados a grandes autores ou temas do passado, mantém-se atenta à criação atual em língua portuguesa. A acompanhar os ensaios sobre múltiplas vertentes da sua obra é também publicada ficção inédita do escritor.

Integram ainda o corpo da revista artigos dedicados a Pombal e aos Jesuístas (a partir de textos produzidos por Camilo Castelo Branco e o Padre Manuel Antunes), a Fernando Pessoa, a Ana Hatherly e a Almeida Faria, além das Notas & Comentários e recensões em que são abordados diversos temas e livros da atualidade editorial.

Como habitualmente, a revista inclui um conjunto de pinturas, desta vez de Eduardo Batarda, um dos grandes artistas plásticos contemporâneos, ativo desde os anos 60 do século passado.


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Autor

Nuno Júdice

Nuno Júdice nasceu no Algarve, em 1949. Professor universitário, assumiu em 2009 a direcção da revista Colóquio-Letras da Fundação Calouste Gulbenkian.

Publicou o primeiro livro em 1972 e é um dos mais Importantes nomes da poesia contemporânea. Recebeu os mais importantes prémios de literários nacionais e internacionais, entre os quais: Pen Clube (1985), Prémio D. Dinis da Fundação da Casa de Mateus (1990), da Associação Portuguesa de Escritores (1995), Bordalo da Casa da Imprensa (1999), Cesário Verde e Ana Hatherly (2003) e Fernando Namora (2004) . Em 2013, foi distinguido com o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (Espanha); em 2104, com o Prémio de Poesia Poetas del Mundo Latino Víctor Sandoval (México); em 2015, com o Prémio Argana de Poesia, da Maison de la Poésie de Marrocos e o Prémio Literário Fundação Inês de Castro – Tributo de Consagração; e, em 2016, com o El Ojo Crítico Iberoamericano de Radio Nacional de Espanha.

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