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Sinopse

Gaia, a Terra viva, está velha e já não tem tantas forças como há dois biliões de anos. Além disso, uma das suas formas de vida, os humanos - animais tribais conflituosos com sonhos de conquista até de outros planetas -, tentou governar a Terra somente em seu benefício próprio…
Durante milénios, a humanidade explorou a Terra sem ter em conta o preço a pagar. Agora, com o mundo a aquecer e os padrões climáticos a alterarem-se drasticamente, a Terra começa a retaliar. James Lovelock, um dos gigantes do pensamento ambientalista, argumenta apaixonada e poeticamente que, apesar do aquecimento global ser agora inevitável, ainda estamos a tempo de salvar, pelo menos em parte, a civilização humana. Este livro, escrito aos 86 anos e depois de uma vida inteira dedicada à ciência da Terra, constitui o seu testamento.
«Chegou a altura em que todos nós temos forçosamente de evitar a insustentabilidade que agora atingimos devido à utilização inapropriada da tecnologia; é muito melhor retroceder agora, enquanto dispomos de tempo e energia. Hesitamos como Napoleão em Moscovo, quando há demasiadas bocas para alimentar e os recursos diminuem a olhos vistos.»

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Autor

James Lovelock

James Lovelock (n. 1919) é um cientista, ambientalista, inventor e autor britânico. É sobretudo conhecido por ter postulado a Hipótese de Gaia, mais tarde confirmada como a Teoria de Gaia, segundo a qual a Terra funciona como um organismo que se autorregula. Autodidata inveterado, só tardiamente ingressou no ensino superior, tendo-se doutorado em Medicina em 1948. Desenhou inúmeros instrumentos científicos, muitos dos quais para NASA, como o famoso Detetor de Captura de Eletrões (1957). Membro da Royal Society desde 1974, tem colaborado com algumas das maiores universidades do mundo, sem nunca deixar de desenvolver as suas investigações de forma independente no seu laboratório particular. Presença constante nos meios de comunicação, é uma voz ativa na defesa do ambiente. Publicou centenas de artigos científicos e é autor de mais de uma dezena de livros. A New Scientist classificou-o como «uma das figuras mais influentes do movimento ambientalista», e Prospect nomeou-o como um dos cem intelectuais mais influentes do mundo.

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