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A Racionalização das Infraestruturas de Transportes: não “fugindo” das populações

Manuel Carlos Lopes Porto

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

Tendo muito gosto em que haja uma reedição deste nosso livro, não podemos deixar de lamentar as razões que a determinam.

A sua edição data de 2003, com a inclusão de vários textos, escritos ao longo de doze anos, que expressavam a preocupação de modestamente chamarmos a atenção para a necessidade de se dar racionalidade aos nossos transportes; no fundo, para que se seguisse no nosso país o que, com o maior êxito, tem vindo a ser feito nos demais países da Europa, tão perto de nós.

Trata-se de setor com um relevo enorme, em que de um modo muito sensível importa ter preocupações ambientais, energéticas, económico-financeiras e de ordenamento do território, com a consideração do conjunto dos países. Trata-se de preocupações que importa ter em relação a cada modo de transporte e que deve levar a uma indispensável articulação entre os modos de transporte.

Eram estas as preocupações que estavam em grande medida presentes nas análises feitas nos textos publicados em 2003, com a esperança de que fossem tidas em conta nas políticas a seguir, deixando por isso de se justificar esta reedição, uns anos depois. Bem desejaríamos pois que assim tivesse acontecido e não houvesse justificação para uma publicação em 2020, a menos que fosse para expressarmos o nosso regozijo com caminhos corretos que tivessem sido seguidos….

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Autor

Manuel Carlos Lopes Porto

Manuel Carlos Lopes Porto é Professor Catedrático do Grupo de Ciências Económicas da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, onde fez a sua carreira académica e onde é responsável pelo Curso de Estudos Europeus. Exerce actualmente as funções de Presidente do Conselho Directivo desta mesma Faculdade. Tem também o grau de M. Phil em Economia pela Universidade de Oxford. Tem também participado em vários projectos de entidades nacionais e internacionais, designadamente do Conselho da Europa, da OCDE, do Banco Mundial, da Comissão Europeia. Foi membro da Comissão que preparou a última Reforma Fiscal (dos anos 80, que levou à criação do IRS e IRC), tendo presidido ao grupo que elaborou o Código da Contribuição Autárquica. Tem mais de uma centena de trabalhos em diferentes domínios, em especial nos domínios do comércio internacional, da integração europeia, do desenvolvimento regional e da política fiscal. Em anos anteriores exerceu, entre outras, as funções de Presidente da Comissão de Coordenação da Região Centro, de Presidente do Conselho Nacional do Plano e de Deputado ao Parlamento Europeu.

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