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Detalhes do Produto

Sinopse

Um jovem cavalheiro é convidado para a velha casa de um amigo de infância, Roderick Usher.

A mansão parece concebida como cenário de um conto gótico, com a paisagem lúgubre que a rodeia, dois irmãos gémeos, o próprio Roderick e Lady Madeline, e doenças misteriosas que fazem parte da história familiar e que se manifestam em sensações sobrenaturais.

Todos os elementos do género parecem estar reunidos, e, no entanto, o suspense, o terror desta história deve-se à incerteza, pois não sabemos exactamente em que parte do mundo se situa e em que tempo decorre.

Há também um lago perto do solar dos Usher, mas suspeitamos que está lá apenas para compor um final fatídico.

O conto foi publicado pela primeira vez na Burton’s Gentleman’s Magazine. Tornou-se uma das obras de Poe preferidas da crítica e a que o próprio autor considerava a mais conseguida das que escreveu.

Esta edição reúne outros contos de Edgar Allan Poe, como «Manuscrito Encontrado 

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Autor

Edgar Allan Poe

Nasceu em Boston, em Janeiro de 1809, e faleceu de alcoolismo a 7 de Outubro de 1849 no Washington College Hospital.
Apesar de uma vida marcada por uma série de recaídas e convalescenças, Poe escreveu alguns dos melhores, ou pelo menos dos mais conhecidos, contos da literatura norte-americana e vários poemas memoráveis, como O Corvo e Eureka — A Prose Poem, publicado um ano antes da sua morte.
Os livros de Poe influenciaram escritores como Dostoievski, André Gide, Ginsberg e Pessoa, realizadores como D. W. Griffith e muitos poetas franceses, de Baudelaire a Valéry. É famosa a tradução que o autor de As Flores do Mal fez dos seus contos e à versão em prosa de O Corvo feita por Mallarmé influenciou o moderno verso livre.
Edgar Allan Poe aperfeiçoou o thriller psicológico, inventou a história de detectives (Conan Doyle deve-lhe bastante) e raramente se enganou a transportar o leitor para o seu próprio reino do sobrenatural. Foi também considerado um importante crítico literário e Walter Benjamin sublinhou a importância de um conto seu, O Homem da Multidão, na criação da literatura em que é decisiva a «diluição» do indivíduo nas massas das grandes cidades.

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