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Detalhes do Produto

Sinopse

«Gosta de jogar? Joga-se sempre pelo poder de ganhar. Mas só as máquinas nos dão esse poder de mandar no mundo. As máquinas tornaram-nos os senhores do mundo. Mas se em vez de senhores somos afinal escravos? Se em vez de jogadores somos peças, personagens, bonecos? Se a máquina que pensamos comandar é a máquina que nos comanda a nós? Se em vez de jogadores somos apenas peões, que a cada erro, perdem mais uma vida. Se em vez de sermos nós os torturadores somos nós os torturados? Estamos dentro ou fora do jogo, dentro ou fora do ecrã, dentro ou fora da vida? Estas palavras que estamos a ler querem dizer que o jogo já começou? E se aceitarmos a partida ganhamos o jogo ou perdemos a última vida?»

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Autor

Paulo José Miranda

Paulo José Miranda nasceu em 1965, na Aldeia de Paio Pires, que fica a 16 km a sul de Lisboa.
Estudou guitarra clássica na Academia de Amadores de Música. Estudou ainda um ano no Hot Club e licenciou-se em Filosofia pela Universidade de Letras de Lisboa.
Publica o seu primeiro livro de poesia em 1997, A Voz Que Nos Trai, pela Cotovia, com o qual vence o primeiro Prémio Teixeira de Pascoaes.
Em 1998 torna-se membro do Pen Club. E, nesse mesmo ano, publica quatro livros, também pela Cotovia: A Arma do Rosto, poesia; O Corpo de Helena, teatro (tragédia); e os dois primeiros livros de ficção, da sua trilogia do século XIX, Um Prego no Coração e Natureza Morta.
Em 1999 ganha uma bolsa de criação literária para escrever o último livro da trilogia, Vício. Em Maio desse mesmo ano, e por sugestão do poeta Pedro Tamen, director da Gulbenkian, nessa altura, vai para Toledo (Espanha) em representação de Portugal, nos Encontros de Cultura Mediterrânica, que duram quinze dias. Aí conhece a cineasta turca Pelin Esmer e, depois de algum tempo em Lisboa, passam ambos a viver em Istambul. Ainda nesse ano, e já a viver em Istambul, recebe o primeiro Prémio José Saramago, pelo livro Natureza Morta. Em 2001, com uma bolsa da Fundação do Oriente, vive 3 meses em Macau, com o compromisso de escrever um livro de ficção acerca do poeta Camilo Pessanha. Nesse mesmo ano, sai pela Cotovia o último volume da sua trilogia, Vício.
Regressa a Istambul, depois dos meses de Macau, e viaja pelo Mediterrâneo e pelo Médio Oriente.
Em 2002, publica mais dois livros na Cotovia: o livro de poesia Tabaco de Deus, e o de ficção O Mal, o livro em torno de Camilo Pessanha.
No início de 2003 regressa a Portugal. Mas há-de voltar ainda mais uma vez a Istambul, nesse ano, onde fica até 2004. Pelo meio, em Portugal, escreve o seu romance Com O Corpo Todo, publicado pela Ulisseia, em 2011.
Vive o ano de 2004 em Lisboa, onde escreve América, editado pela Quetzal em 2008; e o livro de poesia também inédito Sob a Água dos Céus. Ainda neste ano começa a escrever as "Cartas de Amor" num blogue que se chama "O Coração Gasta-se", onde publica uma carta todas as semanas, às segundas-feiras. Continuará este seu projecto por mais 3 anos e em várias cidades. Estas cartas seriam mais tarde publicadas pela Abysmo, em 2014, com o título de Todas as Cartas de Amor.
Em Julho de 2005 parte para o Brasil, para o Rio de Janeiro. Aí escreve o livro, também editado pela Abysmo, já em 2015, A Doença da Felicidade.
Seis meses depois ruma a São Paulo, onde fica a viver por 2 anos e onde escreve bastantes crónicas, a continuação das cartas de amor, o romance A Máquina do Mundo e mais dois ensaios ainda inéditos: um sobre Fernando Pessoa, e outro sobre Eça de Queirós e a tragédia grega. A Máquina do Mundo viria a ser editado pela Abysmo em 2014.
Em 2007, em São Paulo, conhece aquela que foi sua mulher por oito anos, Áurea Cruz, advogada tributária, e ruma a Curitiba. É um ano muito atribulado, com tentativas de implementação de uma ONG dedicada ao ensino da Leitura, a VivALer, que acaba por não dar certo.
Depois dos conturbados tempos de Curitiba, em 2008 passa a viver em Florianópolis, onde continua escrevendo, mas fundamentalmente regressa à música, monta um pequeno estúdio e passa a viver de aulas de guitarra e baixo, e de gravações de demos e ensaios. Escreve ainda nesse ano o romance Filhas, publicado mais tarde pela Oficina do Livro, em 2012, e a peça de teatro infantil Colmeiópolis – Um Dia na Cólmeia; originalmente escrito para uma companhia de teatro amadora da vizinhança, e mais tarde, em 2013, publicada em Maputo (Moçambique) pela editora Escola Portuguesa de Maputo.
Em 2011, passa 3 meses no Rio Grande do Sul, trabalhando na obra do escritor Aldyr Garcia Schlee, e fazendo várias apresentações da mesma, nas cidades de Jaguarão, Pelotas e Porto Alegre.
No final desse ano muda-se para a Fazenda Rio Grande, na área metropolitana de Curitiba, onde viveu até finais de Maio de 2015. Aí escreve o livro de poesiaExercícios de Humano, editado em 2014, pela Abysmo, e vencedor do Prémio SPA 2015, melhor livro de poesia.

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