Partilhar

Desconto: 10%
16,36 € 18,17 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
13,95 € 15,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
5,35 € 5,95 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,95 € 15,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,54 € 10,60 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,93 € 18,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,36 € 18,17 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,99 € 11,10 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
6,75 € 7,50 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

«E eis que, enfim, cerro a porta sobre a minha discussão. É bom estar só. Depois de todo o esforço para estar prevenido, para entender, para me pensar, para ser "coerente" (tão difícil...), para organizar as razões como quem entra em combate, depois de toda a fúria e alvoroço com que enfrentei a contradita dos outros, a minha publicidade e o meu ridículo - é bom regressar e estar só. Ouço a velha voz que me chama essa presença antiga que me espera - presença anterior a todo o meu pensar e que assim jamais discute comigo. Ah, como é fatigante ter razão.» «Em Vergílio Ferreira a arte é a recriação de uma angústia. Essa recriação é uma catarse mas não simplesmnete uma libertação, muito menos uma fuga. O artista revela o seu tempo, com todo o seu contexto epocal, mas transcende o tempo.»

Ler mais

Autor

Vergílio Ferreira

Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Melo (Gouveia), e morreu em 1996 (Lisboa). Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e foi professor do ensino secundário. É um dos maiores romancistas e ensaístas portugueses do século XX. É o autor de romances tão celebrados como Manhã Submersa (1954) e Aparição (1959), com preocupações de natureza metafísica e existencial. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras da literatura portuguesa. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores ou a natureza da arte são recorrentes na sua produção literária, tanto de ficção como de ensaio. Das suas últimas obras destacam-se Para Sempre (1983), Até ao Fim (1997) e Na tua Face (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.

Ler mais