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A Forma Custa Caro: exercícios inconformados

Golgona Anghel

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Detalhes do Produto

Sinopse

Encaixamos a escrita em formas literárias, géneros, figuras e tropos e parecemos mais contentes e mais seguros perante tal arrumação pois é preciso ir «organizando o pessimismo».

«O homem, na sua essência mais profunda, tem qualquer coisa que eu denominaria voluntariamente de “imperativo da Forma” - diz Witold Gombrowicz, numa entrevista com Dominique de Roux. Temos formas de tratamento, formas de expressão e de conteúdo, formas de vida e de morte, formas geológicas e formas lógicas, formas puras, formas em si, formas informes. Encaixamos a escrita em formas literárias, géneros, figuras e tropos e parecemos mais contentes e mais seguros perante tal arrumação pois é preciso sempre ir «organizando o pessimismo», não seja que a ansiedade do símbolo nos apanhe em excesso de sentido e não tenhamos nenhuma forma certa à mão.»
Golgona Anghel

FORMA E FORMATO Poesia e crítica. A febre do diagnóstico I Cesariny: grandes mitos/heróis menores I Variações informais. Notas imaturas EXERCÍCIOS INCONFORMADOS O intruso, o conflito, o silêncio I Fernando Pessoa: «o interruptor imprevisto» I Figuras do desaparecimento: o fugitivo, o intervalo, o desencontro I Phantomaton & Nox FORMA E PER-FORMATIVIDADE Dissidentes, peregrinos e excursionistas: passear e pensar I «A última mamada»: o irreparável, ser assim, viver no limbo A FORMA EM RUÍNAS Pop-mortem Joel-Peter Witkin: máscaras de carne I Morrer contente.

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Autor

Golgona Anghel

Golgona Anghel é licenciada (2003) em Estudos Portugueses e Espanhóis na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e doutorada (2009) em Literatura Portuguesa Contemporânea na mesma universidade. Atualmente, é bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia e desenvolve um projeto de pós-doutoramento sobre cinema e literatura, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Publicou dois livros de ensaio — Eis-me acordado muito tempo depois de mim, uma biografia de Al Berto (Quasi Edições, 2006), Cronos decide morrer, Viva Aiôn, Leituras do tempo em Al Berto (Língua Morta, 2013) e preparou uma edição diplomática dos Diários do poeta Al Berto (Assírio & Alvim, 2012).
Com uma mão numa salada de ovas de bacalhau e outra numa caneta de tinta permanente, escreve, hoje, sem trégua, espalha doenças, alimenta casos perdidos, parte os dentes dos curiosos passageiros. Tudo isto está devidamente registado: Crematório Sentimental (Quasi Edições, 2007), Vim porque me pagavam, (Mariposa Azual, 2011), Como uma flor de plástico na montra de um talho (Assírio & Alvim, 2013).

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