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A Democracia no Seu Momento Apocalíptico

Manuel Maria Carrilho

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Sinopse

Crise da democracia ou, antes, crise da sociedade? Fala-se da democracia como se tivéssemos chegado ao fim da História, quando sabemos bem que não há regimes políticos eternos. A democracia nasceu ao cabo de imensas e variadas vicissitudes. E, ao fim de outras tantas, é quase certo que, de alguma forma, desaparecerá.

Substituída quando, por quê, como? Ninguém sabe, o que é natural. Mas também quase ninguém parece interessar-se por sabê-lo, o que cria grande perplexidade e desorientação, dada a variedade de consequências possíveis de uma tal situação.

Crise da democracia ou, antes, crise da sociedade? Ou, mais exatamente ainda, crise do paradigma do ilimitado, que produz uma opacidade e uma invisibilidade inéditas sobre o nosso mundo, agora “apanhado” pelo retorno do recalcado de uma realidade, a guerra, que se sonhava para sempre banida?


Índice:

A DEMOCRACIA, A GUERRA E O ILIMITADO

O império do infotretenimento

A Europa, refém do pacifismo

Que Europa-potência?

Uma espiral fatal Um extremismo de centro?

Europeísmo: o ópio do povo

A DEMOCRACIA NA SUA ESPIRAL DE IMPOTÊNCIA

Uma crise diferente

Interdependência e fragilidade

O endividualismo

O paradigma do ilimitado

Poder e impotência

Democracia e (des)confiança

A DEMOCRACIA E O ESPECTRO DO SEU APOCALIPSE

Debates sem fim

Mutantes

O homo digitalis

A erosão ideológica

Excepções...

A era das geringonças

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Autor

Manuel Maria Carrilho

É autor de uma vasta obra publicada em Portugal e no estrangeiro. Foi Professor Catedrático na Universidade Nova de Lisboa. Foi Ministro da Cultura, deputado à Assembleia da República e embaixador de Portugal na UNESCO.

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