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A Congregação do Oratório

Carlos Calinas Correia

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Sinopse

A congregação do oratório é pouco conhecida da generalidade das pessoas, mesmo das que têm pela Religião, pela Cultura e pela História alguma predilecção. Situação injusta dada a sua importante acção, no campo religioso, mas principalmente no campo educativo, onde foram grandes rivais dos jesuítas, pela positiva.

A sua presença na sociedade portuguesa foi curta. Não chegou a 2 séculos. Fundada em 1648, foi extinta juntamente com as Ordens Religiosas na razia de 1834. Embora não fosse uma Ordem, não escapou à sanha liberal anti-fradesca. (...)

Não pode ficar esquecido, nem diluído no tempo, o papel desta Congregação na sociedade portuguesa do tempo. O objectivo deste trabalho, modesto na sua amplitude face à importância do tema, é contribuir para a divulgação da obra da Congregação do Oratório em Portugal.

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Filipe Néri, um florentino nascido em 1515, fundou em 1551, em Roma, uma confraria para prestar assistência aos peregrinos que visitavam a cidade a que chamou Confraria da Trindade dos Peregrinos e Convalecentes. Mais tarde patrocinou reuniões, que eram chamadas “oratório”, reunindo várias pessoas em sua casa, num círculo de estudo de assuntos religiosos.

Estas reuniões tiveram grande êxito, valendo-lhe a conquista de discípulos e confrades. Desse êxito nasceu em 1565 a Congregação do Oratório, que fundou na Igreja de S. João dos Florentinos, que estava sob seu comando e onde os seus discípulos, que eram sacerdotes, celebravam missa e pregavam.»

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Autor

Carlos Calinas Correia

CARLOS CALINAS CORREIA formou-se em engenharia electrotécnica pelo IST em 1957, exercendo seguidamente actividade como projectista em áreas tão diversificadas como redes de distribuição, iluminação pública, instalações industriais e electrificação de grandes edifícios. Em 1969 transitou para a área de manutenção industrial. Finalizou a sua actividade de engenheiro como gestor de projectos e, após a conclusão destes, foi nomeado administrador de uma unidade fabril, actividade em que se reformou. Simultaneamente, e desde 1962, geriu uma firma de comércio internacional, negócio familiar deixado em herança por seu pai. Exerceu também actividade em profissão liberal e como consultor de diversas empresas. Após a reforma destas actividades dedicou-se à História, que fora sempre um seu “hobby”, licenciando-se e obtendo o mestrado em “História dos Descobri- mentos e Expansão”, com a defesa duma dissertação sobre “A Arte de Navegar de Manoel Pimentel. (As edições de 1690 e 1712)”. Tem participado em congressos. Publicou em 2017 A Arte de Navegar na época dos Descobrimentos e em 2018 His- tória dos Descobrimentos – Uma Odisseia Fascinante, ambos, nas Edições Colibri.

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