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Vendaval de Utopias os Católicos da Revolução e o PCP

Edgar Silva

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Sinopse

Muito antes do 25 de Abril de 1974, em Portugal, de forma mais decidida a partir da década de 1950, quer a partir das orientações definidas por um catolicismo que se queria de vanguarda, quer pelas opções estratégicas apontadas pelo PCP, foi sendo explicitada uma vontade de enraizamento na sociedade com uma vincada intencionalidade de nela mais influir. Daí resultaram dinâmicas sociais e políticas que acabaram por se encontrar em convergências operativas e na fermentação de uma cultura de processamento de alianças, através de eixos estruturantes do tecido social e de inovadora praxis de cooperação no afrontar a ditadura fascista e para derrubar o regime.

Dos processos de convergência de setores católicos com militantes do PCP dimanaram implicações para a sociedade portuguesa assomada na rotura revolucionária de Abril de 1974 e na consequente instauração do regime democrático, que teve como marco histórico a aprovação da Constituição da República Portuguesa, em 2 de abril de 1976.

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Autor

Edgar Silva

Edgar Silva nasceu em 1962 no Funchal, onde estudou até ao final do 11º ano. Em 1980-82 frequentou o Seminário de Almada tendo, depois, estado no Seminário dos Olivais (Lisboa) e na Universidade Católica Portuguesa (Lisboa), onde fez a licenciatura em Teologia e frequentou o curso de mestrado em Teologia Sistemática, concluído em 1987. Quando, nesse ano, regressou ao Funchal, foi nomeado para a equipa de coordenação do Seminário do Funchal. Foi professor de Teologia na Univerdade Católica Portuguesa, delegação do Funchal, responsável pelo MAC - Movimento de Acção das Crianças, na Madeira e, entre 1987-1994, foi Assistente dos Movimentos da Acção Católica (Movimentos dos Educadores Católicos, Movimentos dos Estudantes Católicos). Em 1993 foi nomeado pela Conferência Episcopal Portuguesa para o cargo de Assistente Nacional do MCE (Movimento Católico de Estudantes), em Lisboa. Em 1996 regressou à Madeira como objector de consciência para o cumprimento do serviço cívico no trabalho com crianças de rua e foi candidato independente nas listas da CDU à Assembleia Legislativa Regional da Madeira, tendo sido eleito deputado regional. Em 1997 comunicou ao Bispo do Funchal a sua desvinculação em relação ao exercício do ministério sacerdotal. Inscreveu-se no PCP este ano.

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