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Travessuras da Menina Má - DQ 60 Anos

Mario Vargas Llosa

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Detalhes do Produto

Sinopse

Seis décadas, seis livros, seis edições especiais. O segundo livro de uma coleção de tiragem única que celebra os 60 anos das Publicações Dom Quixote.
«Nos espaços livres, relia A Educação Sentimental, de Flaubert, porque agora a Madame Arnoux do romance tinha para mim não só o nome, mas também a cara da menina má.»
Ricardo vê cumprido, muito cedo na vida, o sonho que sempre alimentara na sua Lima natal: viver em Paris. Mas o reencontro com um amor da adolescência mudará tudo. Essa jovem, inconformista, aventureira, pragmática e inquieta, arrastá-lo-á para fora do estreito mundo das suas ambições. Testemunhas de tempos turbulentos e prósperos em cidades como Londres, Paris, Tóquio e Madrid, ambas as personagens verão as suas vidas entrelaçarem-se sem nunca coincidirem totalmente. No entanto, esta dança de encontros e desencontros vai aumentando a intensidade da história página a página, levando a uma verdadeira fusão do leitor com o universo emocional dos protagonistas. Criando uma tensão admirável entre o cómico e o trágico, Mario Vargas Llosa joga com a realidade e a ficção para dar vida a uma história na qual o amor se revela indefinível, possuindo mil faces, como a menina má. Paixão e distância, acaso e destino, dor e prazer… Qual será o verdadeiro rosto do amor?
«Uma história de amor contemporânea, repleta de erotismo, com encontros, separações, sofrimentos, desilusões, devoção e também muita verdade, e na qual Vargas Llosa, como um entomologista, analisa minuciosamente a condição humana, à semelhança do seu estimado Flaubert em A Educação Sentimental…» El País

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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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