Partilhar

Cartas a Um Jovem Romancista

Mario Vargas Llosa

Em stock online



Desconto: 10%
13,41 € 14,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
16,92 € 18,80 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
15,93 € 17,70 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
9,00 € 10,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,31 € 15,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,95 € 15,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
26,91 € 29,90 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,41 € 14,90 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

Através destas cartas, Mario Vargas Llosa fala-nos com grande lucidez da arte de narrar, da vocação literária e do exercício dessa vocação. Nesse sentido, discorre sobre o poder de persuasão das histórias, o estilo, os vários tipos de narrador, o espaço e o tempo, os níveis de realidade, a estrutura do romance, a autenticidade e a eficácia da escrita e, claro, a coerência interna da narrativa, que emana da própria linguagem.
Uma demonstração de sabedoria e experiência, ilustrada por inúmeros exemplos de escritores e romances, descritos com pinceladas breves e certeiras, e que acaba com um conselho definitivo: «Querido amigo: estou a tentar dizer‑lhe que esqueça tudo o que leu nas minhas cartas sobre a forma romanesca e que se ponha a escrever romances de uma vez por todas.»

Ler mais

Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

Ler mais