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O Paraíso na Outra Esquina

Mario Vargas Llosa

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Detalhes do Produto

Sinopse

Onde se encontra o Paraíso? Na construção de uma sociedade igualitária ou no retorno ao mundo primitivo? Duas Vidas: a de Flora Tristán, que põe todos os seus esforços na luta pelos direitos de mulher e dos operários, e a de Paul Gauguin, o homem que descobre a sua paixão pela pintura e abandona uma existência burguesa para viajar para o Tahiti em busca de um mundo não contaminado pelas convenções. Duas concepções do sexo: a de Flora, que só vê nele um instrumento de domínio masculino, e a de Guaguin, que a considera uma força vital imprescindível posta ao serviço da sua criatividade. O que têm em comum estas duas vidas desligadas e opostas, à parte o vínculo familiar por ser Flora a avó materna de Gauguin? É isto que Mário Vargas Llosa põe em relevo neste romance: o mundo de utopias que foi o século XIX. Um vínculo entre duas personagens que optam por modelos de vida opostos que revelam um desejo comum: alcançar um Paraíso onde seja possível a felicidade para os seres humanos.

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Autor

Mario Vargas Llosa

Mario Vargas Llosa (1936-2025) nasceu no Peru. Em 1959 abandona o seu país e, graças a uma bolsa, ingressa na Universidade Complutense de Madrid, onde faz provas de doutoramento, fixando-se de seguida em Paris. Sempre próximo da penúria, foi locutor de rádio, jornalista e professor de espanhol — tinha apenas publicado um primeiro livro de contos. Regressa ao Peru em 1964 e casa no ano seguinte com a sua prima Patricia Llosa, com quem parte para a Europa em 1967, tendo vivido até 1974 na Grécia, em Paris, Londres e Barcelona — após o que regressa novamente ao Peru. O seu afastamento em relação ao regime de Havana (que visitara pela primeira vez em 1965) irá marcar toda a sua biografia política e literária a partir de 1971. Em Lima pode, finalmente, dedicar-se em exclusivo à literatura e ao jornalismo, nunca abandonando a intervenção política que o levou, em 1990, a aceitar candidatar-se à Presidência da República – depois disso fixou-se em Londres e, nos últimos anos, viveu entre Paris e Madrid, escrevendo romances, ensaios literários, peças jornalísticas e percorrendo o mundo como professor visitante em várias universidades. Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986) ou o Cervantes (1994). Foi distinguido com o Prémio Nobel da Literatura em 2010.

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