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Textos Libertinos

Mark Twain, Nuno SaraivaIlust.

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Detalhes do Produto

Sinopse

«Nasci irreverente — como todas as pessoas que alguma vez conheci ou de quem ouvi falar — e assim espero conservar-me enquanto ainda houver irreverências reverentes de que escarnecer», rabiscou Mark Twain (1835-1910) num dos seus cadernos de apontamentos. Cumpriu com distinção esse voto, passando à história como um dos mais geniais e hilariantes escritores que a América produziu. Se pisou muitas vezes o risco do chamado bom-tom, Twain raramente transpôs a fronteira do pudor, fosse para dissecar tabus ou para dar rédea solta à obscenidade e ao melhor calão. Mas não deixou de o fazer ao longo da vida, como comprova este volume, que colige os quatro «textos libertinos» que se lhe conhecem: 1601, Algumas Reflexões sobre a Ciência do Onanismo, O Mastro Colossal e O Órgão de Um Tear — com exceção do primeiro, só divulgados após a morte do autor.

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Autor(es)

Mark Twain

Mark Twain foi baptizado à nascença, no ano de 1835, com o nome de Samuel Langhorne Clemens, que ficaria para sempre na sombra do seu pseudónimo. Filho de um advogado severo, terá sido a mãe a despertar‐lhe o sentido de humor, e é a ela que Twain dedica A Viagem dos Inocentes (livro que resulta do seu trabalho como correspondente), pela sua leitura «paciente» e «crítica caridosa». Twain começou por trabalhar como aprendiz de tipógrafo, em 1848, e alguns anos mais tarde já contribuía com artigos e histórias humorísticas para o jornal de um seu irmão, mas dedicou também alguns anos da sua vida a ser piloto de barcos. Foi num jornal do Nevada, com 27 anos, que nasceu a assinatura Mark Twain. As suas obras mais reconhecidas são As Aventuras de Tom Sawyer (1876) e As Aventuras de Huckleberry Finn (1884). Escritor muito citado, conta‐se entre as suas frases mais conhecidas o desmentido de notícias que anunciavam a sua morte, em 1897: As notícias da minha morte são manifestamente exageradas. Só em 1910 esse dia haveria de chegar.

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Nuno Saraiva

Nasceu em 1969, na Mouraria, em Lisboa. Colaborou, como ilustrador editorial, com praticamente toda a imprensa portuguesa, com especial destaque para o Inimigo Público, Expresso, Observador, Público, a Time Out, Humanista (revista da Amnistia Internacional) e Mensagem de Lisboa, onde é ilustrador residente. Está publicado pela Esfera dos Livros, Abysmo Bertrand, ASA, PIM! edições, entre outras. É professor de Banda Desenhada e de Cartoon Político no Ar.Co. Concebeu a imagem das Festas de Lisboa entre 2014 e 2018 e, desde então, os troféus das Marchas Populares. Participa na coleção Sardinha by Bordallo (Fábrica de Faiança Bordallo Pinheiro), com a sua Sardinha do Golaço, comemorativa do feito campeão da nossa seleção no Euro 2016. O seu livro Tudo Isto é Fado! (Museu do Fado), foi galardoado com o prémio Melhor Livro de BD 2016 (FIBDA). É ainda o ilustrador não oficial de vários murais em Lisboa. Ilustrou o livro Aníbal Milhais. O Herói Chamado Milhões, com texto de José Jorge Letria, para a coleção Grandes Vidas Portuguesas, coedição da Pato Lógico e da Imprensa Nacional.

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