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Ritmos Afectivos nas Artes Performativas

Ana Pais

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Sinopse

Como se estabelece a relação entre cena e público na sua dimensão afectiva? Que elementos criam e condicionam essa relação? Que papel desempenha o espaço cénico, a arquitectura da sala ou a configuração sensorial? E como se processa essa relação? Que impacto tem no público e, inversamente, em quem está em cena? Como nomear e descrever essa dinâmica sensível e irrepetível? Que tipo de vocabulário poderá descrever a qualidade sentida da experiência teatral? Por que razão os actores, performers ou bailarinos, geralmente, têm dificuldades em traduzir por palavras o que sentem quando estão em cena? Este livro procura responder a estas e outras questões relativas à relação entre actores, performers e bailarinos e o público, do ponto de vista do movimento recíproco dos afectos gerado em cada espectáculo.

É um bocadinho como se houvesse uma corda esticada entre nós e eles, que andamos a puxar para um lado e para o outro. Eles não largam a corda e estão a puxar a corda connosco. Estamos a fazer o mesmo trabalho, estamos ali todos ao mesmo tempo. Se eles largam a corda, pronto, perdemos a coisa. [Vera Mantero (bailarina e coreógrafa)]

Se houvesse uma forma de representar esquematicamente o público e o seu efeito sobre nós, e o efeito do público sobre como isso afecta o momento da representação, Quizoola! é a peça mais aberta a isso, é o circuito de electricidade mais aberto entre os performers e o público, que gira e gira... [Terry O’Connor (actriz da Companhia Forced Entertainment)]

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Autor

Ana Pais

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