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Detalhes do Produto

Sinopse

A história desta experiência incrível é maravilhosamente clara e nítida

Relato de Um Náufrago descreve a experiência de um jovem que, em 1955, caiu ao mar, com outros sete membros da tripulação do contratorpedeiro Caldas da Marinha de Guerra da Colômbia, e que teve a sorte de ser o único sobrevivente.

Embora a história tenha sido escrita por Gabriel García Márquez no seu tempo de jornalista do El Espectador de Bogotá, com material resultante de uma longa entrevista ao sobrevivente, os responsáveis pela publicação decidiram que a história seria narrada na primeira pessoa e assinada pelo náufrago. Foi publicada diariamente, um mês depois dos acontecimentos terem ocorrido, em 14 partes consecutivas. A história teve imenso impacto, não pela sua novidade, uma vez que a notícia fora amplamente coberta pelos media e explorada pelos anunciantes, mas porque, pela primeira vez, se tornou público um relato verdadeiro do que sucedeu. Quinze anos mais tarde,quando Gabo já tinha escrito Cem Anos de Solidão, decide publicar a história completa em livro e assiná-la como o seu autor.

A história desta experiência incrível é maravilhosamente clara e nítida. Mostra em grande detalhe, mas sem desperdício de tinta, como realmente foram os eventos que levaram à morte sete marinheiros colombianos, e à fama, e, em seguida, ao esquecimento, o único sobrevivente, sem ter havido qualquer tempestade ou naufrágio. Neste livro não há nada mágico, é realismo puro. E dá o mesmo prazer.

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Autor

Gabriel García Márquez

Gabriel García Márquez nasceu a 6 de março de 1927, em Aracataca, Colômbia, e faleceu a 17 de abril de 2014, na Cidade do México.
Distinguido com o Prémio Nobel de Literatura em 1982, publicou o seu primeiro conto, «A Terceira Resignação», aos vinte anos, e no ano seguinte deu início ao seu percurso jornalístico. Durante mais de meio século dividiu-se entre estes dois ofícios, enfeitiçado pelo «amargo encanto da máquina de escrever». O seu talento narrativo fez dele um escritor fascinante para milhares de leitores. Considerado o expoente máximo do «realismo mágico», afirmou sempre: «Não há nos meus romances uma linha que não seja baseada na realidade.» Foi, definitivamente, o criador de um dos mundos narrativos mais ricos que a língua espanhola produziu no século XX, e o carácter universal da sua obra coloca-o entre os maiores escritores de sempre.

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