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Não Se Pode Morar nos Olhos de Um Gato

Ana Margarida de Carvalho

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Detalhes do Produto

Sinopse

Em finais do século XIX, já depois da abolição da escravatura, um tumbeiro clandestino naufraga ao largo do Brasil. Um grupo de náufragos atinge uma praia intermitente, que desaparece na maré cheia: um capataz, um escravo, um mísero criado, um padre, um estudante, uma fidalga e sua filha, um menino pretinho ainda a dar os primeiros passos... Todos são vencedores na morte, perdedores na vida. O mar, ao contrário dos seus antecedentes quotidianos, dá-lhes agora uma segunda oportunidade, duas vezes por noite, duas vezes por dia. Ao contrário do que pensam, não estão sós naquele cárcere, com os penhascos enquanto sentinelas, cercados de infinitos, entre o céu e o oceano. Trazem com eles todos os seus remorsos, todos os seus fantasmas. E mais difícil do que fazerem-se ao mar ou escalarem precipícios será ultrapassarem os preconceitos: os de raça, os de classe social, os de género, os de credo. Para sobreviverem, terão de se transformar num monstro funcional com muitos braços e muitas cabeças; serão tanto mais deuses de si próprios quanto mais se tornarem humanos e conseguirem um estado de graça a que poucos terão acesso: a capacidade de se colocarem na pele do outro.

Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB 2016.

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Autor

Ana Margarida de Carvalho

Ana Margarida de Carvalho é escritora e jornalista. Venceu por duas vezes o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (Que importa a fúria do mar e Não se pode morar nos olhos de um gato), foi galardoada com o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco (Pequenos delírios domésticos), finalista do Prémio Oceanos e do Prémio da União Europeia para a Literatura (O gesto que fazemos para proteger a cabeça) e do Prémio PEN Clube Português (Cartografias de lugares mal situados). A Chuva que Lança a Areia do Saara marca a estreia da autora na Companhia das Letras, que republicará toda a sua obra.

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