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Propriedades Intelectuais - N.º 9 e N.º 10, Jun/Nov 2018

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Sinopse

O leitor encontrará neste número da revista algumas alterações. Desde logo, temos um novo Diretor-Adjunto, lugar que estava em aberto desde a partida do nosso colega e amigo Telmo Vilela para relevantes funções no Instituto Europeu de Patentes.

Assim, este lugar é assumido por Vítor Palmela Fidalgo um jurista com provas dadas, conjugando uma intensa atividade académica, não só na docência, mas, também, na publicação de relevantes estudos nestas disciplinas, com uma atividade profissional relevante igualmente nesta área. Melhor perfil dificilmente encontraríamos entre nós. 

Com Vítor Palmela Fidalgo, entram, também, para a nossa Redação Diana Andrade e Diogo de Almeida Antunes, juristas que, apesar da sua juventude, têm também relevantes carreiras nos domínios da Propriedade Intelectual.

O novo Diretor-Adjunto e os novos redatores simbolizam e dão rosto a uma nova geração de especialistas nestes temas, em Portugal, que se distinguem pela sua formação académica, pelo seu cosmopolitismo e pelo seu gosto pelas vertentes práticas dos vários direitos de propriedade intelectual. As organizações só têm a beneficiar com a sua renovação e aposta nestes jovens, garantes da sua continuidade.

Aproveitamos este momento, de passagem de testemunho, para agradecer a Sofia Vivas e a Filipa Iglésias a relevante ajuda que sempre nos deram. Estas e outras alterações vão permitir que a revista passe a ser publicada com a regularidade que se exige.

O leitor encontrará, também, neste número, um dossier sobre o Blockchain, à semelhança de um dossier sobre o Brexit e a Propriedade Intelectual que publicámos recentemente. Sempre que se proporcionar, a revista publicará dossiers aprofundados sobre matérias de grande atualidade. Também na vertente externa, a revista passará a ter mais colaborações e maior dinamismo provenientes dos nossos países irmãos da Lusofonia. 

Finalmente, para além do estreitamento dos laços com a revista- mãe, continuará o cuidado na análise e crítica da jurisprudência local. Portugal dispõe agora de uma arquitetura judiciária inovadora, composta por um tribunal de propriedade intelectual e uma secção especializada no Tribunal da Relação de Lisboa. Como é óbvio, esta situação que, no plano ideal constitui uma importante mudança sistémica, conhece, ainda, dificuldades na sua implantação prática. À semelhança da revista-mãe, tentaremos contribuir para que as decisões dos nossos tribunais sejam cada vez melhor informadas.

Para tal, o leitor pode contar com a nossa crítica construtiva, atenta e permanentemente atualizada.

Além destas novidades, estará esta revista envolvida, proximamente, noutros desafios de que aqui daremos conta.


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