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Sinopse
A imensa riqueza de mitos e os grandes livros fundadores dos povos foram, desde os inícios, o produto de uma “poesia” inconsciente. Seguiu-se o aparecimento dos grandes poetas que purificavam a língua, que se debateram com a sua transformação em literatura, procurando outros caminhos para chegar aos povos, a uma experiência de espiritualidade ou a uma ideia de humanidade. “O acto poético é o empenho total do ser para a sua revelação”, diria Eugénio. Para a revolução, diríamos nós.
Da Introdução de Jorge Sobrado / José Bragança de Miranda