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Sinopse

Outras Inquirições reúne alguns dos ensaios mais brilhantes de Jorge Luis Borges – constituem um diálogo permanente com o mundo e fazem do seu nome uma referência indispensável para a cultura do século XX.

Os textos reunidos em Outras Inquirições abordam temas importantes e quase obsessivos na obra de Jorge Luis Borges: as relações entre o espaço e o tempo, a previsão do futuro, a eternidade, o suicídio e a redenção, o infinito, a existência do inferno, o papel da alegoria, os nomes de Deus, a leitura cabalista da Bíblia, a filosofia e a poesia chinesas, o panteísmo, os clássicos e a sua importância, a lenda de Buda ou a refutação do tempo – e ainda uma lista de autores que sempre amou, de Cervantes a Chesterton, de Coleridge ou Quevedo a Kafka e Oscar Wilde.  

Publicado pela primeira vez em 1952, Outras Inquirições é um título que nos devolve o seu génio criador e solitário, onde Borges reúne alguns dos seus mais importantes ensaios, como «Magias Parciais do Quixote», «Kafka e os Seus Precursores» ou «Do Culto dos Livros».

«Não sei se há literatura, mas sei que baralhar essa disciplina possível é uma urgência.»

Jorge Luis Borges

«Borges foi um amor à primeira vista desde a minha juventude. Perdi o juízo, passei noites e noites a ler os seus livros. Simplesmente, não podia acreditar que existisse uma coisa assim.» 

Umberto Eco


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Autor

Jorge Luis Borges

Jorge Luis Borges nasceu em Buenos Aires, em 1899. Cresceu no bairro de Palermo, «num jardim, por detrás de uma grade com lanças, e numa biblioteca de ilimitados livros ingleses». Em 1914 viajou com a família pela Europa, acabando por se instalar em Bruxelas, e posteriormente em Maiorca, Sevilha e Madrid. Regressado a Buenos Aires, em 1921, Borges começou a participar ativamente na vida cultural argentina. Em 1923, publicou o seu primeiro livro – Fervor de Buenos Aires –, mas o reconhecimento internacional só chegou em 1961, com o Prémio Formentor, seguido por inúmeros outros. A par da poesia, Borges escreveu ficção (é sem dúvida um dos nomes maiores do conto ou da narrativa breve), crítica e ensaio, géneros que praticou com grande originalidade e lucidez. A sua obra é como o labirinto de uma enorme biblioteca, uma construção fantástica e metafísica que cruza todos os saberes e os grandes temas universais: o tempo, «eu e o outro», Deus, o infinito, o sonho, as literaturas perdidas, a eternidade – e os autores que deixam a sua marca. Foi professor de literatura e dirigiu a Biblioteca Nacional de Buenos Aires entre 1955 e 1973. Morreu em Genebra, em junho de 1986.

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