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Opinião do Dia: expressão de liberdade (crónicas RDP África)

Jorge Gonçalves

Sujeito a confirmação por parte da editora



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Sinopse

«O Jorge Gonçalves é um jornalista que não se furta à coragem de ter opinião e de publicamente a exprimir. Opinar diariamente aos microfones de uma estação de rádio não é tarefa fácil. Bem pelo contrário, é um desafio exigente. E a exigência não está, apenas, no trabalho de pensar, estruturar e divulgar um pensamento. A exigência situa-se, sobretudo, na coragem de não ter medo de ter opinião, de se sujeitar ao escrutínio e à crítica, de se submeter ao crivo da análise e do contraditório da opinião pública. De 2012 a 2016, de forma diária, perante os ouvintes da RDP África, o Jorge Gonçalves dissertou sobre temas tão complexos e diversos como o Estado de direito e a qualidade da democracia, o postulado do desenvolvimento e da justiça social, os riscos e as ameaças que impendem sobre as sociedades modernas, os equilíbrios e os desequilíbrios do mundo global em que vivemos, entre muitos outros. Fê-lo sempre com a marca que é timbre da sua personalidade - rigor e serenidade na análise, prudência e solidez no desafio, esperança e motivação nos objectivos, vontade de contribuir para um mundo novo e diferente. E, sempre, com a excelência da escrita que todos lhe conhecemos.»
Luís Marques Mendes, do Prefácio

A democracia é um regime político em que prevalecem as liberdades individuais, os direitos de cidadania, a responsabilidade política e o respeito pela lei. Se este quadro de valores não estiver presente, não há democracia. O respeito pela lei é um eixo central da vida em comunidade, uma matriz reguladora das relações sociais e das instituições e expressão de uma sociedade organizada, respeitadora dos indivíduos e dos interesses que cruzam. A lei não é, no entanto, uma construção humana imutável. Porque traduz a complexidade das sociedades e das relações de indivíduos e instituições, ela, para alcançar o seu fim, vai-se ajustando às mudanças por impulso e ponderação dos poderes públicos, nomeadamente os órgãos legislativos por excelência - os parlamentos - também instância da mais genuína representação política democrática. Os parlamentos serão respeitados na exata medida em que os deputados o sejam. E estes sê-lo-ão tanto mais quanto revelem responsabilidade, exigência e probidade na sua ação política e pessoal.

 

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Autor

Jorge Gonçalves

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