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Detalhes do Produto

Sinopse

São histórias reais de gente inventada e histórias inventadas de gente real, mulheres destemidas e homens combativos ¿ mas também capazes de momentos desprezíveis e de atitudes medrosas. Corajosos e malandros, mentirosos, que fazem pela vida. Gente de carne e osso que aprendeu a desconfiar e a sobreviver num país do solidó, sempre com aquela musiquinha em fundo, atrevida e monótona, divertida e medíocre. No país do solidó, estes retratos são instantâneos das vidas verdadeiras que não aparecem nos jornais nem na sociologia universitária, mas frequentam as redes sociais e as igrejas que ainda restam. Entre o conto e a crónica, trocando os nomes e avariando as grandes teorias sobre o funcionamento da pátria, J. Rentes de Carvalho não dá explicações sobre um mundo que não quer ser explicado — mas observa-o com humor, cumplicidade, atrevimento, uma compreensão que não pede distância mas proximidade. São personagens que não receberão medalhas no Dia de Portugal; mas compõem um dos melhores retratos de todos nós.

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Autor

José Rentes de Carvalho

De ascendência transmontana, J. Rentes de Carvalho nasceu em 1930, em Vila Nova de Gaia, onde viveu até 1945. Viveu no Rio de Janeiro, em São Paulo, Nova Iorque e Paris, trabalhando para jornais como O Estado de São Paulo ou O Globo e o Expresso. Em 1956 fixou-se definitivamente em Amesterdão, onde foi professor de Literatura Portuguesa na universidade entre 1964 e 1988. Escreveu romances, contos, diário, crónica, e guias de viagem ou ensaios. Vive entre Amesterdão e Estevais (Mogadouro), metade do ano em cada país. Grande Prémio de Literatura Biográfica da APE 2011 por Tempo Contado. Grande Prémio de Crónica APE 2013, por Mazagran. Prémio D. Dinis 2025, da Casa de Mateus, por Cravos e Ferraduras.

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