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Sinopse

Os comentários de Simone Weil aoPai Nosso surgem como meditações sobre cada um dos versículos dessa oração em grego, tal como aparecem no Evangelho de São Mateus e como foram retomados na liturgia das Igrejas cristãs, acompanhados da tradução da sua própria autoria. Documento fundamental no percurso de evolução espiritual da filósofa francesa, este texto deixa entrever o papel que esta oração desempenhou na sua vida e a forma como Simone rezava. Simone Weil – que recebeu a certeza do Deus vivo por ocasião da sua viagem a Portugal em agosto de 1935 e que se sentiu «tomada por Jesus» em Solesmes em 1938 – durante muito tempo não rezou. Rezar o Pai Nosso foi algo que começou a fazer várias vezes ao dia durante as vindimas na região do Gard, onde muito trabalhou, tornando-se essa oração parte integrante da «mística do trabalho» que, a seus olhos, permite uma adesão total a Cristo, uma vez que «nenhuma finalidade terrena separa os trabalhadores de Deus».

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Autor

Simone Weil

Simone Weil (1909-1943) é uma personalidade singular na filosofia francesa, tendo-se colocado ao lado dos mais fracos e oprimidos, contra qualquer forma de violência política ou social.
Foi discípula de Alain e aluna na École Normale Supérieure. Formou-se em Filoso a em 1931 e mais tarde foi professora de Filosofia em Roanne. A partir de 1934 e durante dois anos, foi operária na Renault, alistando-se em 1936 nas Brigadas Internacionais, que lutavam em Espanha ao lado dos republicanos. Em 1941, trabalhou como operária agrícola. Em 1942, partiu para Nova Iorque e depois para Londres, onde trabalhou para a Resistência Francesa, que combatia sob as ordens do general De Gaulle. Demitiu-se dos seus cargos em julho de 1943.
Atacada por tuberculose, recusou alimentar-se para partilhar o sofrimento dos franceses que permaneciam sob ocupação nazi.
Morreu a 24 de agosto de 1943 no Grosvenor Sanatorium.

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