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A Pessoa e o Sagrado - A Pessoa Humana é Sagrada?

Simone Weil

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Detalhes do Produto

Sinopse

Pouco antes da sua morte, em 1943, Simone Weil escreveu este A Pessoa e o Sagrado, cujos termos foram motivo de debate para a geração da revista O Tempo e o Modo, por ser um contraponto ao personalismo de Emmanuel Mounier, que marcou os católicos progressistas portugueses, como João Bénard da Costa, Manuel Lucena, Alçada Baptista, Manuel S. Lourenço ou Alberto Vaz da Silva. Partindo das suas mais essenciais assunções filosóficas – a beleza, a justiça e o mal –, Simone Weil convoca também o direito e a democracia a este debate sobre a pessoa, isolando-a de qualquer colectividade, partido ou instituição, para se centrar no que é sagrado. Da leitura deste livro, saímos com uma noção de «pessoa» muito diferente da que estamos habituados a usar. Tal qual somos levados a procurar um princípio que esteja acima das noções de «direito» e «liberdades». E esse princípio é o conceito de «sagrado», que lhes confere um novo e verdadeiro sentido.


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Autor

Simone Weil

Simone Weil (1909-1943) é uma personalidade singular na filosofia francesa, tendo-se colocado ao lado dos mais fracos e oprimidos, contra qualquer forma de violência política ou social.
Foi discípula de Alain e aluna na École Normale Supérieure. Formou-se em Filoso a em 1931 e mais tarde foi professora de Filosofia em Roanne. A partir de 1934 e durante dois anos, foi operária na Renault, alistando-se em 1936 nas Brigadas Internacionais, que lutavam em Espanha ao lado dos republicanos. Em 1941, trabalhou como operária agrícola. Em 1942, partiu para Nova Iorque e depois para Londres, onde trabalhou para a Resistência Francesa, que combatia sob as ordens do general De Gaulle. Demitiu-se dos seus cargos em julho de 1943.
Atacada por tuberculose, recusou alimentar-se para partilhar o sofrimento dos franceses que permaneciam sob ocupação nazi.
Morreu a 24 de agosto de 1943 no Grosvenor Sanatorium.

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