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O Pôr do Sol Nascente

Osamu Dazai

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Detalhes do Produto

Sinopse

«As feridas do meu passado estão longe de saradas. É meu desejo escrever tudo de forma absolutamente clara, sem nada esconder.»

No Japão do pós-guerra, Kazuko, uma jovem mulher solteira, sente o mundo que conhece desaparecer. Filha de uma viúva aristocrata, a narradora deste romance vê a mãe adoecer e perder a riqueza, obrigando a família a mudar-se de Tóquio para o campo e adotar uma vida, senão espartana, muito diferente da que conhecera até então. Naoji, irmão de Kazuko, que estava em parte incerta, depois de ter partido para o conflito, reaparece, mergulhado no vício do ópio. Ambos, Kazuko e Naoji, são os símbolos da juventude japonesa alienada que já não se reconhece naquele país, e a voz que nos conta esta história amplifica o desalento e a revolta, sim, mas, ainda mais - o nascimento de uma mudança, os alvores de uma esperança novíssima, os primeiros e firmes passos de uma mulher que vai quebrar com as tradições e tomar a sua vida em mãos.

Publicado em 1947, um ano antes de Dazai mergulhar e se apagar para sempre no canal Tamagawa, em Tóquio, este livro tornou-se um retrato fiel da geração que viu e fez nascer o Japão moderno.


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Autor

Osamu Dazai

Osamu Dazai (pseudónimo de Tsushima Shüji, 1909 – 1948) é considerado um dos mais importantes escritores japoneses do século XX. De origens aristocráticas, mas de espírito rebelde, dedicou-se à actividade política, ingressando em movimentos de esquerda, sem nunca porém conseguir integrar-se ou partilhar plenamente dos seus ideais. Atingido por uma profunda crise existencial, abandona os estudos, entregando-se à escrita e caindo numa dependência sempre crescente de álcool e estupefacientes. Às suas primeiras obras (Os Últimos Anos de Vida, 1936), seguem-se narrativas onde estão patentes o desconforto espiritual e o desejo de desafiar os códigos sociais (A Mulher de Villon, 1947; O Sol Extingue-se, 1947), que constituirão marcos de uma nova literatura, culminando naquela que é reconhecida como a sua obra-prima, o romance Não-Humano (1948). Após diversas tentativas falhadas de suicídio, morre afogando-se no rio Tamagawa. 

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