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Sinopse

Foi no lugar de Alagadiço Novo, hoje município de Mecejana que, em 1829, nasceu José Martiniano de Alencar. Formado em Direito, dedicou-se à advocacia, que exerceu com brilho, e ao jornalismo, onde vazou as primeiras provas do seu talento literário.
A carreira política tentou-o, e nela ingressou em 1860, eleito deputado pelo Ceará, vindo mais tarde a sobraçar a pasta da Justiça.
Foi, porém, na actividade literária que encontrou maiores satisfações, e como escritor fixou o seu nome na história.
Considerado por muitos críticos como o maior ficcionista romântico das letras brasileiras, deixou-nos um notável espólio literário, em que constam entre outros. os romances Lucíola, Diva, O Gaucho, A pata da Gazela, Ubirajara e Iracema (n.º 57 desta colecção), o Guarani, que ora apresentamos, pertence ao ciclo do romance indianista, de que Alencar foi o criador.
No quadro duma acção movimentada e muitas vezes febril, entrecortada de episódios guerreiros e intrigas amorosas. o autor desenha-os o perfil do índio Peri, que nos aparece como o protótipo da dedicação sem limites e do amor puro e desinteressado, em contraste com o mundo mesquinho de paixões e vilanias que marcavam muitos dos europeus civilizados.

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Autor

José de Alencar

José de Alencar(José Martiniano de Alencar), advogado, jornalista, político, orador, romancista, nasceu em Messejana (atual bairro de Fortaleza), Brasil, no dia 1 de maio de 1829, e faleceu no Rio de Janeiro, em 12 de Dezembro de 1877. A sua obra é da mais elevada importância na língua portuguesa, não só pela seriedade, ciência e consciência técnica e artesanal com que a escreveu, mas também pelas sugestões e soluções que ofereceu, facilitando a tarefa da expansão da literatura no Brasil e da consolidação do romance brasileiro, do qual foi o verdadeiro criador. Sendo a primeira figura das letras, foi chamado “o patriarca da literatura brasileira”. Sua imensa obra causa admiração não só pela qualidade, como pelo volume, se considerarmos o pouco tempo que José de Alencar pôde dedicar-lhe numa vida curta.

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