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O Futuro da Inteligência Artificial

Martin Handford

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Detalhes do Produto

Sinopse

Uma transformação que já está a acontecer

A inteligência artificial (IA) já não é apenas um cenário de um futuro distante. Ela já está aqui, e muitas vezes nem nos apercebemos disso. Por exemplo, se tem um smartphone, já tem uma IA consigo. No ciberespaço é impossível não recorrer à IA. E ela já transformou em maior ou menor medida quase todas as áreas das nossas vidas, desde os diagnósticos dos médicos ao modo como nos relacionamos com os nossos amigos ou como lemos as notícias. Mas a verdadeira revolução ainda não chegou: prevê-se que a IA venha a ter impactos na economia, nas políticas públicas, na ordem social e na gestão dos Estados, no emprego, na criatividade, na inovação e na definição de energias sustentáveis.

E, embora Martin Ford alerte para os perigos que lhe estão associados (enviesamentos raciais e sociais, vigilância abusiva, manipulação de conteúdos e áudios ou vídeos gerados pela IA de eventos falsos) e para a necessidade da sua regulamentação, a visão do autor é simultaneamente positiva e otimista, destacando as vantagens da IA na resolução de problemas científicos, como, por exemplo, no empenho para reduzir o impacto das alterações climáticas e na gestão de pandemias.

Podemos achar que os perigos da IA são maiores do que os benefícios, ou podemos até ter a opinião contrária, mas o que é imprescindível é conhecê-la para melhor compreendermos o mundo que aí vem. Este livro é o guia para tudo o que precisa de saber.


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Autor

Martin Handford

Martin Handford começou a desenhar na infância e as suas primeiras influências foram filmes épicos e os soldadinhos com que brincava. Na faculdade de belas-artes continuou a desenhar o que descreve como «cenas de batalha repletas de ação e corretas do ponto de vista militar», o que o levou a trabalhar para diversos clientes como ilustrador freelancer especializado em criar cenas envolvendo multidões. Atualmente Martin encontra inspiração numa grande variedade de fontes: filmes, museus e galerias de arte, bandas desenhadas e livros, efemérides e curiosidades. As multidões fascinam-no, e as suas vibrações, padrões e pormenores - e especialmente o seu espírito - atraem-no: «Adoro o seu movimento e a sua energia.» Gradualmente, a partir desta pesquisa minuciosa, emerge a inspiração para uma imagem, que Martin depois realça com as suas próprias ideias de modo a criar cenas espantosas. Cada imagem demora meses a desenhar. «À medida que trabalho na imagem, acrescento o Wally quando penso que criei um bom sítio para ele se esconder», explica Martin.

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