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O Existencialismo é um Humanismo

Vergílio Ferreira

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Detalhes do Produto

Sinopse

"Mas o que é então o Existencialismo? Sartre define o, como vimos, a partir do princípio de que, não existindo Deus, «há pelo menos um ser no qual a existência precede a essência, um ser que existe antes de poder ser definido por um conceito», sendo este ser «o homem», ou, como diz Heidegger, a «realidade humana».
Para Sartre, portanto, o homem primeiro existe e depois é; primeiro age e depois define se a partir de tal acção. Não tem o homem pois uma «natureza» dada previamente, não se define antes de existir, mas a sua definição, o que ele é, a sua «essência», será o que ele fizer, será o que ele se constrói, existindo. O homem, pois, faz se (como já Mirandola pensou em De hominis dignitate) ou é, genericamente, a «soma» dos seus actos (como Malraux proclama)."

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Autor

Vergílio Ferreira

Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Melo (Gouveia), e morreu em 1996 (Lisboa). Estudou no Seminário do Fundão, licenciou-se em Filologia Clássica na Universidade de Coimbra e foi professor do ensino secundário. É um dos maiores romancistas e ensaístas portugueses do século XX. É o autor de romances tão celebrados como Manhã Submersa (1954) e Aparição (1959), com preocupações de natureza metafísica e existencial. A sua prosa, que entronca na tradição queirosiana, é uma das mais inovadoras da literatura portuguesa. Temas como a morte, o mistério, o amor, o sentido do universo, o vazio de valores ou a natureza da arte são recorrentes na sua produção literária, tanto de ficção como de ensaio. Das suas últimas obras destacam-se Para Sempre (1983), Até ao Fim (1997) e Na tua Face (1993). Recebeu o Prémio Camões em 1992.

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