Partilhar

O Cavalo Espantado

Alves Redol

Disponível



Desconto: 10%
14,31 € 15,90 €
Wishlist Icon

Poderá gostar

Desconto: 10%
14,99 € 16,65 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,61 € 18,45 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
10,80 € 12,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
12,16 € 13,50 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
14,99 € 16,65 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
13,94 € 15,49 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
16,20 € 18,00 €
Wishlist Icon
Desconto: 10%
25,21 € 28,01 €
Wishlist Icon

Detalhes do Produto

Sinopse

O Cavalo Espantado será, talvez mais que nenhum outro, [...] o romance da «destruição» do homem, em que surge, mais ou menos complexamente equacionado, um mundo velho que se desagrega em bloco: ou o romance da solidão, da angústia e da inação. Os milionários Jadwiga e Leo, refugiados austríacos, «judeus com dinheiro», em Lisboa, chegados à capital portuguesa em Fevereiro de 1939, são personagens que gravitam na orbita de um mundo que está a morrer (e eles recusam-se a morrer fisicamente), nem sequer são anti-nazistas convictos, querem é salvar a pele e todo o dinheiro possível. Que poderá Pedro Dias = Redol fazer por eles?

Alexandre Pinheiro Torres

Ler mais

Autor

Alves Redol

Escritor português, natural de Vila Franca de Xira, António Alves Redol nasceu a 29 de dezembro de 1911 e faleceu 29 de novembro de 1969. Figura central do Neorrealismo português, foi autor de uma vasta obra ficcional, que inclui o teatro e o conto. Filho de um pequeno comerciante ribatejano, obteve um curso comercial e, cedo, teve de se iniciar no mundo do trabalho. Ainda jovem, partiu para Angola à procura de melhores condições de trabalho, mas lá conheceu a pobreza e o desemprego. De regresso a Portugal, à capital, desenvolveu várias atividades profissionais e enveredou nos meandros da oposição ao Estado Novo ingressando no Partido Comunista. De início, tornou-se colaborador do jornal O Diabo, mas a sua veia literária acabaria por se manifestar em 1939. Empenhado na luta de resistência ao regime salazarista, compreendeu a literatura como forma de intervenção social e, nesse mesmo ano, surgiu o seu primeiro romance, Gaibéus, cujo assunto, relacionado com problemas sócio-económicos vividos pelos ceifeiros, fez desta obra o marco do aparecimento do Neorrealismo.

A sua literatura não se caracteriza pela escrita de histórias ficcionadas, mas essencialmente pela abordagem da realidade social e de experiências vividas.

Ler mais