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O Cavaleiro Sueco

Leo Perutz

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Detalhes do Produto

Sinopse

Nos primeiros anos do século XVIII, numa Europa em convulsão, ainda mergulhada na superstição e no Antigo Regime, atravessada por brigantes e dragões dos exércitos combatentes na Grande Guerra do Norte, que opõe o jovem imperador sueco à aliança formada pelas restantes potências da região, um comum ladrão acossado pelas autoridades locais para se furtar a um destino que o condenará ao patíbulo firma um pacto com um moleiro espectral e rouba a identidade a um jovem cavaleiro sueco, tornando-se imprevistamente num dos potentes do mundo.

Dramático, cómico, repleto de peripécias e aventuras, "O Cavaleiro Sueco" partilha com "O Marquês de Bolibar" o estatuto de obra-prima de Leo Perutz. Conjugando elementos históricos e fantásticos, num cenário de ferro e fogo, o romance revisita uma temática distintiva da obra do autor: a troca de identidades num mundo desencantado e em desordem.


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Autor

Leo Perutz

Leo Perutz (1884-1957), escritor austríaco nasci­do em Praga, matemático de profissão (cunhou com o seu próprio nome uma equação algébrica), viveu em Viena em pleno apogeu da literatura centro–europeia, foi amigo de Kafka e Schnitzler e tornou-se mestre de Lernet-Holenia. De origens sefarditas, a ascensão do nazismo e das suas leis raciais motivam a sua transferência para Israel, onde a sua cultura de base germânica contrasta nitidamente com o sionismo reinante. Este afastamento da Europa dita em certa medida a sua relativa marginalização nas pági­nas da literatura. Mestre de um tipo de fantástico que entrelaça precisas reconstruções históricas, retratos psicológicos inquietantes e atmosferas sombrias e barrocas, foi admirado por nomes como Jorge Luis Borges (que o considerou um «kafka aventuroso»), Italo Calvino e Graham Greene. A obra de Perutz encontra-se praticamente inédita em português e inclui importantes romances como: Der Marques de Bolibar(O Marquês de Bolibar) (1920) Turlupin (1924), O Cavaleiro Sueco(1936) e Nachts unter der steinernen Brücke (De Noite Debaixo da Ponte de Pedra) (1953), muitos deles alvo de adapta­ções cinematográficas.

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