Detalhes do Produto
- Editora: Colibri
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- Ano: 2021
- ISBN: 9789895660582
- Número de páginas: 126
- Capa: Brochada
Sinopse
A que vai ser mãe tem de produzir no mesmo útero dois óvulos, o que sucede com os animais, ou, se a mulher está em tratamento para a ovu- lação e tem relações sexuais com dois homens no mesmo dia, ou no máximo até 48 depois, os espermatozóides de cada homem vão trans- formar os óvulos em ovos reprodutivos que, separadamente, se dividem. No parto nota-se que os dois fetos são totalmente diferentes, tanto física como geneticamente. Para se confirmar que a fecundação fora heteroparental é indispensável recorrer-se ao ADN.
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Na aceção mais antiga, pálio era uma capa ou manto, que passou por várias formas. Era um adorno feito em lã de cordeiro, pretendendo re- presentar a ovelha tresmalhada, que o pastor (padre) colocava sobre o ombro esquerdo e levava para o seu rebanho. Esta parábola da ovelha tresmalhada, que o pastor procurava no deserto, era, para os padres da Igreja, a imagem de Cristo Morto, considerado como o símbolo do grande poder papal. O pálio teve várias formas e feitios, desde cachecol a adornos semelhantes, não indo para além de uma espécie de colarinho, com a largura aproximada de seis centímetros. A certa altura, passou a ser uma vestimenta larga e comprida, que recobria o padre. Mas, depois, voltou a ser colocado sobre os ombros. Atualmente, tem a forma de Y, não sendo mais largo do que 10 centímetros, e usa-se envolto ao pesco- ço, em que a haste inferior da referida letra cai a meio do peito do sa- cerdote, qualquer que seja o posto que ele tiver, desde o padre até ao Papa. Neste pálio, existem cinco cruzes, a pretender lembrar as chagas de Cristo ao ser Morto.
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