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Mrs. Dalloway

Virginia Woolf

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Sinopse

Virginia Woolf considerou Mrs. Dalloway, publicada em 1925, a sua grande obra. Fascinante e insubmissa, trouxe-lhe agonia durante o processo de escrita, mas também propiciou uma descoberta: em cada uma das personagens, Woolf escava maravilhosas galerias das quais extrai precisamente o que quer - humanidade, humor, desespero; galerias essas que depois se unem e iluminam no momento presente de uma festa de fim de dia.

«Que sinto eu sobre os meus escritos? - este livro, ou seja, As Horas, se é que terá este título? Devemos escrever com base num sentimento profundo, dizia Dostoiévski. E eu escrevo? Ou invento com palavras, amando-as como as amo? [Neste livro] Quero mostrar vida e morte, sanidade e insanidade; quero criticar o sistema social e revelar o seu funcionamento, em toda a sua intensidade.» - in Diário [19 de Junho de 1923], Virginia Woolf

Longa jornada para a vida; para Londres; para um dia de Junho, Mrs. Dalloway é um dos romances mais conhecidos de Virginia Woolf e uma obra-prima do Modernismo, que ajudou a inaugurar. A autora quis que este livro, de forma e estilo tão singulares, fosse uma reflexão sobre a loucura e o suicídio; o mundo visto pelos sãos e pelos insanos, lado a lado: pela anfitriã Clarissa Dalloway e pelo seu contraponto, o veterano de guerra Septimus Warren Smith.

Um dos romances mais famosos de Virgina Woolf, adaptado ao cinema. Nova tradução de Frederico Pereira.



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Autor

Virginia Woolf

Virginia Woolf nasceu em Londres a 25 de janeiro de 1882, filha de Sir Leslie Stephen, escritor e historiador ilustre da Inglaterra vitoriana. Desde cedo ligada a grupos de intelectuais, casou em 1912 com Leonard Woolf e com ele fundou a editora Hogarth Press, responsável pela revelação de autores como Katherine Mansfield e T. S. Eliot e pela publicação das suas próprias obras. Reconhecida como uma das mais proeminentes figuras do modernismo britânico, destacam-se entre os seus trabalhos os romances Mrs Dalloway (1925), Orlando(1928) e As Ondas (1931), assim como o ensaio Um Quarto que Seja Seu (1929). Após sucessivas crises depressivas e não suportando o isolamento provocado pelo agravar da Segunda Guerra Mundial, suicida-se a 28 de março de 1941, em Lewes.

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