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Monstruosidades do Tempo do Infortúnio

José Viale Moutinho, Alberto Péssimo

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Sinopse

José Viale Moutinho, autor multifacetado, apresenta um conjunto de 26 pequenos contos sobre os infortúnios da vida. Tudo começa com a 'Aldeia das pobres cobras', passa por 'Um penhasco no Douro', ou 'A traição da mulher do Bombeiro', ou 'O castelo do mau vizinho', ou 'O romance da minha vida', até terminar com os'Negócios com o Demónio'.São histórias fantasiosas que recolhem com mestria o que há de mais inóspito e insólito no imaginário popular. Todas contadas com grande habilidade expositiva, ironia (uma das melhores qualidades deste autor), crueza. São incursões pelo absurdo, pelo que há de mais absurdo nas paisagens mentais do nosso povo.José Viale Moutinho domina como poucos escritores actuais as profundezas da sociedade portuguesa e orienta-se muito bem através dos muitos atalhos que atravessam a nossa memória colectiva, trazendo à escrita os tiques, as taras, os escuros de que é feito o tecido social dos portugueses.'Monstruosidades do tempo do infortúnio' é, apesar disso, um livro para ler com um sorriso (pela ironia que encontramos em cada linha) e sem medo de fantasmas...

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Autor(es)

José Viale Moutinho

José Viale Moutinho nasceu no Funchal, em 1945. Jornalista e escritor, tem várias obras editadas, algumas delas traduzidas nas mais diversas línguas, como o russo, búlgaro, castelhano, alemão, italiano, catalão, asturiano e galego. Estreou-se em 1968 com a novela Natureza Morta Iluminada. Foi diretor da Associação Portuguesa de Escritores, da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, do Círculo de Cultura Teatral e presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. É sócio do Pen Clube Português, da Academia de Letras de Campos de Jordão (Brasil) e membro honorário da Real Academia Galega. Autor de cerca de meia centena de livros para crianças, bem como de trabalhos nas áreas de investigação de Literatura Popular, da Guerra Civil de Espanha e da deportação espanhola nos campos de concentração nazis, bem como de estudos sobre Camilo e Trindade Coelho. Ficcionista e poeta, recebeu, entre outros: Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco/ APE, Prémio Edmundo de Bettencourt de Conto e de Poesia, Prémios de Reportagem Kopke, Norberto Lopes/Casa da Imprensa de Lisboa e El Adelanto (Salamanca); Pedrón de Honra (Santiago de Compostela). Traduções em castelhano, galego, catalão, italiano, alemão, russo, esloveno, búlgaro, asturiano, entre outros idiomas.

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Alberto Péssimo

Alberto Péssimo [pseudónimo de Carlos Dias] nasceu na Ilha de Moçambique em 1953, em 1953, e aí viveu os primeiros oito anos de vida, os suficientes para alimentar memórias para o resto da vida.Quando pisou o chão da Benfeita, perto de Arganil, depressa se afeiçoou ao seu novo mundo. Aí fez a escola primária, transitando depois para Coimbra onde continuou estudos. Mais tarde, frequentou a Escola de Belas Artes do Porto, cidade que nunca mais abandonou.Fez a formação académica em pintura na E.S.B.A.P. Expõe regularmente, individual ecolectivamente desde 1977. Orientou diversos cursos de Teatro de bonecos e construção demáscaras na Cooperativa Fio de Ariana no Porto. Trabalhou como cenógrafo na RTP.Responsável pela cenografia e bonecos em programas infantis como “A Árvore dosPatafúrdios” e “Os Amigos de Gaspar”. Colaborou nos Cursos Livres de Pintura daCooperativa Árvore. Foi professor de Educação Visual no Colégio dos Órfãos, Porto. É um dos grandes pintores da sua geração.Carlos da Capela, com que assina os seus textos, de fino recorte aquiliniano, e AlbertoPéssimo, o grande pintor da sua geração (e não só), vão nascendo em cada nova obra. Os três (Carlos Dias, Carlos da Capela e Alberto Péssimo) acomodam-se o melhor que podem nas frágeis habitações da vida.


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