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Monstruosidades do Tempo do Infortúnio

José Viale Moutinho, Alberto Péssimo

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Detalhes do Produto

Sinopse

José Viale Moutinho, autor multifacetado, apresenta um conjunto de 26 pequenos contos sobre os infortúnios da vida. Tudo começa com a 'Aldeia das pobres cobras', passa por 'Um penhasco no Douro', ou 'A traição da mulher do Bombeiro', ou 'O castelo do mau vizinho', ou 'O romance da minha vida', até terminar com os'Negócios com o Demónio'.São histórias fantasiosas que recolhem com mestria o que há de mais inóspito e insólito no imaginário popular. Todas contadas com grande habilidade expositiva, ironia (uma das melhores qualidades deste autor), crueza. São incursões pelo absurdo, pelo que há de mais absurdo nas paisagens mentais do nosso povo.José Viale Moutinho domina como poucos escritores actuais as profundezas da sociedade portuguesa e orienta-se muito bem através dos muitos atalhos que atravessam a nossa memória colectiva, trazendo à escrita os tiques, as taras, os escuros de que é feito o tecido social dos portugueses.'Monstruosidades do tempo do infortúnio' é, apesar disso, um livro para ler com um sorriso (pela ironia que encontramos em cada linha) e sem medo de fantasmas...

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Autor(es)

José Viale Moutinho

José Viale Moutinho, nascido no Funchal em 1945, é poeta, ficcionista e ensaísta. Possui uma vasta obra editada nas áreas do conto, ensaio, poesia, literatura infantil e na recolha de literatura tradicional portuguesa. Foi distinguido com o Grande Prémio de Conto de Camilo Castelo Branco/APE em 2000, com o Pedrón de Honra da Fundación Pedrón de Ouro, de Santiago de Compostela, em 1995, com o Prémio Rosalía de Castro do Pen Club da Galiza em 2012 e com a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores em 2016.

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Alberto Péssimo

Alberto Péssimo [pseudónimo de Carlos Dias] nasceu na Ilha de Moçambique em 1953, em 1953, e aí viveu os primeiros oito anos de vida, os suficientes para alimentar memórias para o resto da vida.Quando pisou o chão da Benfeita, perto de Arganil, depressa se afeiçoou ao seu novo mundo. Aí fez a escola primária, transitando depois para Coimbra onde continuou estudos. Mais tarde, frequentou a Escola de Belas Artes do Porto, cidade que nunca mais abandonou.Fez a formação académica em pintura na E.S.B.A.P. Expõe regularmente, individual ecolectivamente desde 1977. Orientou diversos cursos de Teatro de bonecos e construção demáscaras na Cooperativa Fio de Ariana no Porto. Trabalhou como cenógrafo na RTP.Responsável pela cenografia e bonecos em programas infantis como “A Árvore dosPatafúrdios” e “Os Amigos de Gaspar”. Colaborou nos Cursos Livres de Pintura daCooperativa Árvore. Foi professor de Educação Visual no Colégio dos Órfãos, Porto. É um dos grandes pintores da sua geração.Carlos da Capela, com que assina os seus textos, de fino recorte aquiliniano, e AlbertoPéssimo, o grande pintor da sua geração (e não só), vão nascendo em cada nova obra. Os três (Carlos Dias, Carlos da Capela e Alberto Péssimo) acomodam-se o melhor que podem nas frágeis habitações da vida.


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