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Sinopse

«Viale Moutinho não traz desta vez ao sebastianismo uma peça de teatro, se bem que o seu subtítulo seja uma concessão à cena, mas uma narrativa. Também neste género, que não é senão o teatro a tentar ganhar tempo, uma vasta genealogia de relatos lhe serve de antecedente. O que individualiza este trabalho em relação aos seus antepassados, alguns bem ilustres, é talvez o que posso chamar de interpelação quântica.»
António Cândido Franco

«Reacendendo eternas dúvidas acerca de D. Sebastião e daquela manhã enevoada de 4 de agosto de 1578, em Alcácer Quibir, José Viale Moutinho arma, em sua farsa, mundos possíveis ficcionais - mundos e submundos de personagens - devedores de um sistema semionarrativo insólito, levando o leitor a se perguntar por que são Quatro manhãs de nevoeiro.»
Flávio García

«Nesta obra, o narrador entrelaça num vertiginoso círculo as dúvidas quanto à sorte do monarca, as histórias dos falsos reis, o tempo que antecede a partida para África e comentários de um presente deslocado, sem tempo e sem lugar.»
Maria de Fátima Marinho

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Autor

José Viale Moutinho

José Viale Moutinho, nascido no Funchal em 1945, é poeta, ficcionista e ensaísta. Possui uma vasta obra editada nas áreas do conto, ensaio, poesia, literatura infantil e na recolha de literatura tradicional portuguesa. Foi distinguido com o Grande Prémio de Conto de Camilo Castelo Branco/APE em 2000, com o Pedrón de Honra da Fundación Pedrón de Ouro, de Santiago de Compostela, em 1995, com o Prémio Rosalía de Castro do Pen Club da Galiza em 2012 e com a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores em 2016.

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