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Detalhes do Produto

Sinopse

«Viale Moutinho não traz desta vez ao sebastianismo uma peça de teatro, se bem que o seu subtítulo seja uma concessão à cena, mas uma narrativa. Também neste género, que não é senão o teatro a tentar ganhar tempo, uma vasta genealogia de relatos lhe serve de antecedente. O que individualiza este trabalho em relação aos seus antepassados, alguns bem ilustres, é talvez o que posso chamar de interpelação quântica.»
António Cândido Franco

«Reacendendo eternas dúvidas acerca de D. Sebastião e daquela manhã enevoada de 4 de agosto de 1578, em Alcácer Quibir, José Viale Moutinho arma, em sua farsa, mundos possíveis ficcionais - mundos e submundos de personagens - devedores de um sistema semionarrativo insólito, levando o leitor a se perguntar por que são Quatro manhãs de nevoeiro.»
Flávio García

«Nesta obra, o narrador entrelaça num vertiginoso círculo as dúvidas quanto à sorte do monarca, as histórias dos falsos reis, o tempo que antecede a partida para África e comentários de um presente deslocado, sem tempo e sem lugar.»
Maria de Fátima Marinho

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Autor

José Viale Moutinho

José Viale Moutinho nasceu no Funchal, em 1945. Jornalista e escritor, tem várias obras editadas, algumas delas traduzidas nas mais diversas línguas, como o russo, búlgaro, castelhano, alemão, italiano, catalão, asturiano e galego. Estreou-se em 1968 com a novela Natureza Morta Iluminada. Foi diretor da Associação Portuguesa de Escritores, da Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia, do Círculo de Cultura Teatral e presidente da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. É sócio do Pen Clube Português, da Academia de Letras de Campos de Jordão (Brasil) e membro honorário da Real Academia Galega. Autor de cerca de meia centena de livros para crianças, bem como de trabalhos nas áreas de investigação de Literatura Popular, da Guerra Civil de Espanha e da deportação espanhola nos campos de concentração nazis, bem como de estudos sobre Camilo e Trindade Coelho. Ficcionista e poeta, recebeu, entre outros: Grande Prémio do Conto Camilo Castelo Branco/ APE, Prémio Edmundo de Bettencourt de Conto e de Poesia, Prémios de Reportagem Kopke, Norberto Lopes/Casa da Imprensa de Lisboa e El Adelanto (Salamanca); Pedrón de Honra (Santiago de Compostela). Traduções em castelhano, galego, catalão, italiano, alemão, russo, esloveno, búlgaro, asturiano, entre outros idiomas.

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