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Mazurca para Dois Mortos

Camilo José Cela

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Detalhes do Produto

Sinopse

Um ritmo tão trágico quanto cruel, uma história de Espanha e uma galeria de personagens que nunca mais vamos esquecer. Explica por que razão Camilo José Cela foi premiado com o Nobel.

O cego Gaudencio só tocou duas vezes a mazurca «Ma Petite Marianne»: em novembro de 1936, quando mataram Baldomero Afoito, e em janeiro de 1940, quando mataram Fabian Minguela. Depois nunca mais quis voltar a tocá-la. Eram os tempos turvos e vingativos da Guerra Civil de Espanha. 

Mazurca para Dois Mortos constitui uma impressionante rememoração do ambiente quase mítico da guerra, da Galiza rural e da violência humana. Um retábulo de vidas dominadas pela violência, pelo sexo e pela superstição atávica. Uma das melhores obras de um dos mais importantes escritores espanhóis contemporâneos, Mazurca para Dois Mortos alcançou em Espanha 18 edições em três anos e está traduzida em várias línguas europeias. É um genuíno tour de force quanto ao tratamento da forma narrativa. Estamos perante a obra de um dos mais altos expoentes da literatura espanhola, cujo perfeito domínio da ambiguidade e cuja capacidade para a criação de ambientes requintadamente insólitos só são superadas pelo manejo excecional das formas literárias.


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Autor

Camilo José Cela

Camilo José Cela (1916-2002) tornou-se conhecido logo com o seu primeiro romance A Família de Pascoal Duarte (1942), a que se seguiram títulos como A Colmeia, ou Mazurca para Dois Mortos. Obteve o Prémio Príncipe das Astúrias (1987), o Nobel da Literatura (1989), o Planeta (1994) e o Miguel de Cervantes (1995). A sua prosa marcou a literatura espanhola com a sua crueza e a sua crueldade, a jovialidade e o tom clássico – mas também com a coragem que o tornou antipático a muitos e uma personagem literária inconveniente. Absolutamente brilhante.

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