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Sinopse

Nas calçadas dos meus viveres Sinto multidões inquietas Febris e sempre iguais andamentos p.65 ------------ "A organização e estrutura do livro, bem como de cada microcosmos, ou seja, de cada poema, são formalmente irrepreensíveis. Existe uma necessidade de filtrar os objectos do real através de um filtro poético. Talvez por isso se acredite mais na palavra "do que na realidade vivencial da conjugação gramatical". A circunstancialidade da vivência urbana e emocional é aquilo que, na verdade, alimenta esta poesia: histórias, utopias, diálogos, cenários, devaneios, segredos, coordenadas, paradoxos."

Margarida Gil dos Reis, do prefácio

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Autor

José Luís Outono

José Luís Outono, Lisboeta por nascença, nesta capital, cresceu, cimentou e criou raízes.

Com formação na área de marketing, em fotografia e cinema, foi bolseiro em Roma, com estágio na RAI.

Desde cedo, a escrita e a pintura foram as suas disciplinas da comunicação. Mais tarde, a fotografia e o cinema foram o eco da sua criatividade e, ainda, lembra com saudade tempos do analógico…

Realizador, locutor, docente, fotógrafo, pintor e escritor, desenvolve nesta última área, a vertente da poesia, onde refere com orgulho:

-“Um verso é um poema e, um poema um livro”.

Entre fotografia, crónicas e poesia, já participou em várias coletâneas. Destacam-se os livros “DA JANELA DO MEU (A)MAR”, “MAR DE SENTIDOS” (Edições Vieira da Silva, 2011 e 2012) e “RIO DE DOZE ÁGUAS” (Editora Coisas de Ler, 2012).

No camo da fotografia, já participou em várias exposições coletiva e individuais.

Assume-se eternamente como aprendiz e amante compulsivo das artes. Neste teor de postura, aliou sempre a comunicação como forma de vida, à vida, que ainda sonha.

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