Nascemos para sermos felizes, para termos conhecimento do nosso próprio corpo e estarmos saudáveis. Mas, porque ficamos doentes? O objetivo dos autores com este livro é deixarem uma marca, o seu contributo, o seu entendimento de bem-estar físico, mental, psicológico e social que deve ser promovido ao longo de toda a vida. Os terapeutas Isabel Oliveira e José Ferreira, com uma larga experiência em medicinas naturais, desenvolveram um método próprio de tratamento Cérebroterapia e Despertar da Consciência, englobados na Medicina Bioenergética. Sentiram a necessidade de expor livremente, quais os distintos estímulos comportamentais que se devem mobilizar para assegurar uma melhor qualidade de vida, e que esses benefícios sejam desfrutados na plenitude por todos no combate à doença. Assim nasceu o "Manual de Tratamento - 250 Doenças - O que Deve e Não Deve Fazer". Para cada doença apresentam a solução com base nos fatores emocionais e comportamentais. Aqui que reside a mais-valia desta obra.
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José Ferreira
O autor José Ferreira nasceu em 6 de janeiro de 1945, no Lugar da Fraga de Corvo, freguesia e concelho de Resende.
Frequentou a escola primária na Livração, na Vila de Resende.
Aprendeu a arte de carpintaria no concelho, onde realizou várias obras. Ofereceu-se como voluntário para tirar a formação de bombeiro, no quartel dos Bombeiros Voluntários de Resende, tendo essa instrução sido muito exigente, relembrando o zelo do subchefe Santos Júnior de Lamego. Aos dezoito anos deslocou-se para Aveiro, dando continuidade à atividade de carpintaria.
Foi incorporado a 3 de maio de 1966, no Regimento de Infantaria n.º 14, em Viseu para fazer a recruta. Frequentar o Curso de 1.º cabo no Regimento de Infantaria n.º 2, em Abrantes, onde tirou a especialidade de Sapador. Recebeu instrução de campo em Santa Margarida e Tancos. Foi promovido a 1.º Cabo em 21 de janeiro de 1967. Seguiu para o Regimento de Infantaria n.º 15, em Tomar; mais tarde para o Regimento de Infantaria n.º 6, na Senhora da Hora e volta ao Regimento de Infantaria n.º 15, em Tomar.
Foi mobilizado quando se encontrava no Quartel-General da Primeira Região Militar do Porto.
Cumpriu uma Comissão de Serviço Militar Obrigatório 1965/1967, como 1.º Cabo sapador, em Angola (Bessa Monteiro e Maquela do Zombo), pertencendo à CCS/Batalhão de Caçadores 1902.
Após o serviço militar, ficou em Luanda, onde exerceu a sua profissão de carpinteiro. Estabeleceu-se por conta própria. Foi responsável por muitas obras públicas em Luanda, na Vila Artur de Paiva e em algumas grandes fazendas da região.
Casou em 1972 com uma transmontana que se encontrava a residir em Luanda.
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