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Liberdade Zero

Iñaki Piñuel

Em Stock



21,90 €

Detalhes do Produto

Sinopse

"Quando alcançamos o momento nas nossas vidas em que nos questionamos sobre o que nos impede de sermos nós próprios e felizes, esse é o sinal inequívoco do nosso despertar.

O objetivo de nos convertermos na nossa melhor versão implica iniciarmos um processo de mudança baseado em:

• Despertar e sair da hipnosecoletiva - CONSCIÊNCIA.

• Romper com os programas mentais que nos atam e bloqueiam– LIBERTAÇÃO INTERIOR.

• Dar resposta à exigência de sermos a nossa melhor versão – ÊXODO.

Este livro acompanha-nos neste percurso que nos leva à radical mudança que necessitamos efetuar na forma de nos compreendermos a

nós próprios, aos outros e ao mundo, conseguindo assim:

1. Libertar-mo-nos da forma errada de ver a nossa vida e as nossas relações com os outros. 

2. Romper os vínculos tóxicos e os programas psicológicos que nos escravizam e atam ao passado, superando esses guiões devida aos quais obedecemos sem nos darmos conta. 

3. Sair da nossa zona de conforto habitual e alcançar essa terra prometida que é sermos a nossa melhor versão,ultrapassando assim os limites da «Matrix psicopática».

Este novo ser humano será o resultado da consciência e da liberdade adquiridas neste processo de mudança."


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Autor

Iñaki Piñuel

"IÑAKI PIÑUEL possui um doutoramento em psicologia pela Universida de Complutense de Madrid e também um Executive MBA do Instituto de Empresa. É psicoterapeuta, escritor e professor universitário, e também um dos principais e specialistas europeus na investigação, e divulgação do assédio laboral escolar (mobbing e bullying), bem como em abuso emaus-tratos narcisistas e psicopáticos (temas tratados no seu livro Amor Zero). A sua trajetória como psicólogoclínico abarca várias décadas como divulgador, psicoterapeuta, consultor e conferencista. Foi formador e assessor especializado de vários organismos espanhóis em matéria de violência psicológica no trabalho e na educação, como o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) e o Conselho Geral do Poder Judicial (CGPJ), tendo comparecido, nessa capacidade, em sessões do Senado e do Parlamento."

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